IML de Arapiraca | Foto: Rogério Nascimento

O plantão do final de semana foi movimentado no IML de Arapiraca.

Foram registrados três corpos procedentes do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, todos vítimas de acidentes no trânsito:  Mauro Gregório Monteiro, 60 anos; José Olivaldo da Silva, 38 anos e Manoel Francisco de Araújo, 82 anos.

- Edvan Tavares da Silva, 31 anos, corpo procedente da AL 110, em Arapiraca. Morreu em decorrência de uma colisão frontal entre dois carros, no sábado (1).

- José Alaelson dos Prazeres Silva, 37 anos, corpo procedente da rua Maria da Gloria, bairro Eldorado, em Delmiro Gouveia. Foi vítima de homicídio por arma de fogo, no domingo (2).

- Everton Pereira Santos Silva, 24 anos, corpo procedente do Hospital Regional de Santa do Ipanema, no Sertão de Alagoas. Vítima de homicídio por arma de fogo.

- Um acidente de trânsito foi registrado na madrugada desta segunda-feira (3), na AL 115, na cidade de Palmeira dos Índios. De acordo com o que foi apurado, a vítima foi identificada como Alessandra Fabiana Alves. O corpo já recolhido ao IML.

Outros registros

- Pedro Vieira de Souza, 73 anos, povoado Gameleiro, Olho d`Água das Flores. Causa da morte foi enforcamento.

-Mário Sciascia Neto, 57 anos, corpo procedente da rua Maria Zelia, no bairro Batingas, em Arapiraca. Causa da morte sem esclarecimento.

- Antônio Carvalho de Lira, 79 anos, corpo procedente do conjunto residencial Brisa do Lago, no bairro Olho d`Água dos Cazuzinhos, em Arapiraca. Causa da morte sem esclarecimento.

- José Barbosa, 50 anos, Lagoa das Ovelhas, zona rural de Monteirópolis, no Sertão no estado. Causa da morte indeterminada.

- Givaldo dos Santos, 49 anos, corpo procedente do Hospital de Emergência do Agreste. Causa da morte sem esclarecimento.

- Ronaldo Moisés da Silva, 42 anos, corpo procedente do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca. Também com causa da morte indeterminada.

 

Estudantes acampados protestam contra as ações de Israel em Gaza em frente ao campus da Universidade de Columbia, em Nova York — Foto: Caitlin Ochs/Arquivo/Reuters

Mais de 1.000 manifestantes pró-Palestina foram presos nas últimas duas semanas em universidades americanas em diversos Estados como Texas, Utah, Virgínia, Carolina do Norte, Novo México, Connecticut, Louisiana, Califórnia e Nova Jersey, alguns após confrontos com policiais.

Na noite desta terça-feira (30), a polícia de Nova York entrou na Universidade de Columbia e mais manifestantes foram detidos. Os estudantes ocuparam o Hamilton Hall horas antes, após montarem um acampamento no início do mês.

Os protestos nacionais começaram justamente em Columbia em  resposta à ofensiva de Israel em Gaza depois que o Hamas lançou um ataque mortal em 7 de outubro. O grupo terrorista matou cerca de 1.200 pessoas, a maioria delas civis, e fizeram cerca de 250 reféns.

Israel e os seus apoiantes classificaram os protestos universitários como antissemitas, enquanto os críticos de Israel dizem que o país utiliza essas alegações para silenciar a oposição.

Segundo a universidade, conselheiros se reuniram durante a madrugada e tomaram a decisão de pedir auxílio policial. A instituição diz que acredita que o grupo que invadiu o prédio é liderado por “indivíduos não vinculados à universidade”.

Sobre os atos pró-Palestina, a universidade fez questão de deixar claro que a convocação da polícia não foi uma resposta à causa e sim aos atos. “Deixamos claro que a vida no campus não pode ser interrompida indefinidamente por manifestantes que violam as regras e a lei”, completou a nota.

Foto: AFP

Uma mídia estatal da Rússia revelou, nesta sexta-feira (22), que o país adicionou o movimento LGBT a uma lista de organizações extremistas e terroristas. A medida está de acordo com uma decisão tomada em novembro de 2023, pela Suprema Corte russa.

A lista é mantida pela agência Rosfinmonitoring, que, segundo a CNN, tem poderes para congelar as contas bancárias de mais de 14 mil pessoas e entidades designadas como extremistas e terroristas. Entre os demais integrantes da lista estão a Al Qaeda, a Meta e os associados ao falecido líder da oposição russa, Alexei Navalny.

De acordo com a agência de notícias RIA, a listagem se refere ao “movimento social LGBT internacional e suas unidades estruturais”.

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