Furacão Helene provoca estragos em Boone, na Carolina do Norte, nesta sexta-feira (27). — Foto: Jonathan Drake/Reuters
O furacão Helene, que tocou o solo dos Estados Unidos na quinta-feira (26), já deixou 40 mortos em quatro estados do país, informaram autoridades locais nesta sexta-feira (27). A velocidade dos ventos, ao tocar o solo, foi estimada em 225 km/h.
As mortes ocorreram na Flórida, na Geórgia, na Carolina do Sul e na Carolina do Norte. Além disso, mais de 4 milhões de imóveis, entre casas e comércios, ficaram sem energia.
Na manhã desta sexta, o fenômeno deixou a Flórida e seguiu pelo estado da Geórgia. O furacão também foi rebaixado à condição de tempestade tropical.
Antes de chegar aos Estados Unidos, o furacão havia subido para a categoria 4, numa escala que vai até 5. Isso indicava que o fenômeno era "extremamente perigoso", segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês).
O Helene gerou alertas de estragos e inundações repentinas que se estendiam muito além da costa leste do país, alcançando o norte da Geórgia e o oeste da Carolina do Norte.
Além dos EUA, o furacão atingiu o México na quarta-feira (25). Por lá, o fenômeno provocou inundações e derrubou árvores. A região turística de Cancún, por exemplo, foi atingida.
Já em Cuba, o Helene deixou mais de 200 mil casas e empresas sem energia.
Foto: NHAC NGUYEN / AFP
O número de vítimas provocadas pelo tufão Yagi no Vietnã subiu para 143 mortos e 58 desaparecidos, informou nesta quarta-feira (11) o governo do país, onde a imprensa também relatou um deslizamento de terra que deixou mais de 20 mortos.
O governo não explicou se o balanço atualizado inclui as 22 mortes provocadas pelo deslizamento de terra durante a passagem do tufão pela província de Lao Cai, no norte do país, na fronteira com a China.
A tempestade, com ventos de 150 km/h e fortes chuvas, provocou as maiores inundações em várias décadas no Vietnã e a destruição de 210.000 hectares de plantações.
O deslizamento de terra ocorrido na terça-feira devastou o vilarejo de Lang Nu, em uma área montanhosa remota onde os trabalhos de resgate são difíceis, informou a imprensa estatal.
Além das 22 mortes confirmadas, a imprensa afirma que 73 pessoas ficaram desaparecidas no deslizamento.
O tufão Yagi também deixou 24 mortos na passagem pelo sul da China e as Filipinas.
O acidente ocorreu na madrugada desta quarta-feira (04) - Foto: Reprodução/Internet
Ao menos seis pessoas morreram no naufrágio de uma embarcação que transportava 48 passageiros- em um rio da Amazônia peruana, informou a Marinha na quarta-feira (4).
"Até o momento, temos seis mortos" no rio Ucayali, disse o capitão Jonathan Novoa ao canal de televisão Perú Noticias. As vítimas tinham entre 30 e 45 anos.
O acidente ocorreu depois que o barco bateu em um tronco submerso, provocando um buraco no casco e o seu afundamento.
O Ministério Público abriu investigações sobre o ocorrido.
Sobe para seis o número de mortos na passagem de um tufão pelo Japão | Reprodução/Twitter
Subiu para seis o número de mortes provocadas pela passagem do tufão Shanshan no Japão. Ao menos 100 pessoas ficaram feridas.
Três das vítimas morreram em um deslizamento. Um homem de 80 anos morreu em Fukuoka, após cair em um rio. Já outra vítima faleceu após ser arremessada com a força do vento. Uma sexta vítima foi morta em Tokushima quando o telhado da casa caiu sobre ela. Duas pessoas estão desaparecidas.
A tempestade chegou à costa do país na quinta-feira (29), com ventos de 250 km/h, e agora avança para o norte do país. Na noite desta sexta-feira (30), estava na borda norte da ilha de Shikoku, a leste de Kyushu, com ventos de 72 km/h, mas uma velocidade de avanço de apenas 10 km/h.
São previstos até 30 centímetros de chuva em Shikoku e no centro do Japão e até 15 centímetros para Tóquio e províncias próximas. As autoridades emitiram alerta para inundações e deslizamentos de terra.
Milhares de casas foram danificadas e continuam sem energia. A tempestade paralisou o tráfego, os serviços de entrega e os negócios em todo o sudoeste do Japão.
Centenas de voos domésticos conectando cidades do sudoeste foram cancelados, e os trens-bala Shinkansen foram suspensos entre Tóquio e Osaka nesta sexta. Montadoras, incluindo a Toyota Motor Corp. e a Mazda Motor Corp., fecharam suas fábricas nas regiões afetadas.
Incêndio em barraco resulta em cinco vítimas fatais — Foto: Divulgação CBMDF
Cinco pessoas morreram em um incêndio, na noite da segunda-feira (12), próximo à estação de tratamento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), às margens da DF-230, em Planaltina. Entre as vítimas, estão três crianças de 5, 8 e 9 anos; um adolescente de 14 e um adulto de 43 anos.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), equipes encontraram um barraco de madeira, onde as vítimas estavam. Os cinco corpos foram localizados após equipes concluírem o rescaldo.
A perícia do Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Civil do DF (PCDF) isolou a área. No entanto, ainda não há informações sobre o que provocou a tragédia.
Ainda segundo os bombeiros, o Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) disponibilizou um psicólogo para dar suporte aos familiares das vítimas.
Vítimas da Chacina em motel de Maribondo - Foto: Redes Sociais
O Instituto Médico Legal (IML) de Maceió divulgou, na noite deste sábado (20), os nomes dos quatro homens que foram mortos a tiros numa chacina ocorrida dentro de um motel- na cidade de Maribondo.
A chacina aconteceu na madrugada deste sábado e, de acordo com o órgão, as quatro vítimas eram de Alagoas e moravam em Maribondo.
Tratam-se de Claudionor Antônio dos Santos, de 45 anos; Lucas Toledo dos Santos, de 23 anos; José Márcio dos Santos, de 28 anos; e José Wanderson da Silva, de 27 anos.
Os corpos passaram pelo exame de necropsia e em seguida foram adotados os protocolos de liberação para sepultamento.
O delegado-geral da Polícia Civil, Gustavo Xavier, determinou que a investigação do caso fique por conta de duas delegacias: a Diretoria de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) e a Diretoria de Inteligência da Polícia (Dinpol). As duas são comandadas, respectivamente, pelos delegados Igor Diego Vilela e Thales Araújo.
Foto: Ilustração
Quatro homens foram assassinados por volta das 23h30 da noite da sexta-feira (19), em um motel localizado as margens da rodovia BR 316, em Maribondo, no interior de Alagoas. De acordo com o relatório da Secretaria de Segurança Pública (SSP), policiais lotados no 10° BPM foram acionados e constataram o fato.
Ainda de acordo com o relatório, as quatro vítimas fatais sofreram vários disparos de arma de fogo na região da cabeça, além de outras partes do corpo.
O proprietário do motel relatou aos policiais que um veículo chegou ao estabelecimento e, quando ele abriu a porta, dois homens encapuzados- e com gondola camuflada da cor do exército- entraram no recinto e mandaram ele colocar as mãos na cabeça. Dizendo ser polícia federal, logo em seguida perguntaram onde estava o dono de um Audi branco, que estava estacionado dentro do motel.
Conforme a polícia, o proprietário do motel foi obrigado a dizer o quarto onde os homens se encontravam-pois os mesmos estavam armados- cada um deles com duas armas, aparentemente pistolas.
Segundo a testemunha, logo em seguida, os dois homens anunciaram ser da polícia federal e mandaram que os ocupantes abrissem a porta do quarto e deitassem no chão com as mãos na cabeça. Daí, todos os quatro homens foram executados. Após cometerem o crime, os assassinos tomaram destino ignorado.
Após o militares serem acionados, também foram acionados o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal, para as providencias necessárias.
O exterior do Grand Hyatt Erawan, onde 6 pessoas foram confirmadas mortas após um incidente no centro de Bangkok em 16 de julho de 2024, na Tailândia - Lauren DeCicca/Getty Images
Envenenamento por cianeto foi provavelmente a causa das mortes de seis estrangeiros cujos corpos foram encontrados em um quarto de um hotel luxuoso em Bangkok, capital da Tailândia, com o suposto assassino entre os mortos, disse a polícia tailandesa nesta quarta-feira (17).
O produto químico mortal e de ação rápida foi encontrado em copos e um bule de chá no quarto do Grand Hyatt Erawan Hotel, e entrevistas com parentes dos mortos revelaram que houve uma disputa sobre uma dívida relacionada a um investimento, disse a polícia.
Os seis eram todos de etnia vietnamita, com dois deles sendo cidadãos dos EUA, e foram encontrados mortos na terça-feira (16). O FBI, dos EUA, auxiliou a polícia na investigação, disse a polícia.
O governo do Vietnã informou que sua embaixada em Bangkok estava coordenando de perto com as autoridades tailandesas no caso, enquanto o Departamento de Estado dos EUA disse que estava monitorando a situação e que as autoridades locais eram responsáveis pela investigação.
Irmãos foram mortos em Lagoa da Canoa. Foto: Reprodução
O Instituto Médico Legal (IML), de Arapiraca, registrou dois corpos no plantão das últimas 24 horas. Tratam-se dos dois irmãos que foram mortos a tiros na noite da sexta-feira (12), no interior de um bar localizado no povoado Pau D'Arco, na zona rural de Lagoa da Canoa, no Agreste de Alagoas. Eles foram identificados como Edilson da Silva, de 35 anos, e José Leandro dos Santos, de 38 anos.
Segundo informações apuradas, os suspeitos chegaram ao local em uma motocicleta e, após efetuarem os disparos contra os irmãos, fugiram rapidamente do local. Edilson e José Leandro não resistiram aos ferimentos e morreram no local antes mesmo da chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Um homem que também estava no bar e acabou ficando ferido durante os disparos. Ele foi socorrido para a casa maternal da cidade de Lagoa da Canoa e foi transferido para o Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca.
REUTERS/Mohammed Salem
A Rádio do Exército Israelense disse neste sábado (13) que seus militares tinham como alvo o chefe militar do Hamas em um ataque realizado a Khan Younis, em Gaza. O Ministério da Saúde do enclave afirma que a investida matou ao menos 20 palestinos.
Israel falou que não está claro se o chefe militar do Hamas, Mohammed Deif, foi morto e informou que está analisando o relatório.
O Ministério da Saúde de Gaza comunicou que o Hospital Nasser, em Khan Younis, recebeu 20 corpos e 90 feridos. A declaração não forneceu um número final de vítimas transferidas para outras instalações médicas.
O escritório de mídia administrado pelo Hamas, por sua vez, disse que pelo menos 100 pessoas foram mortas ou feridas, incluindo membros do Serviço de Emergência Civil.
Um alto funcionário do Hamas não confirmou se Deif esteve presente.
“As alegações israelenses são absurdas e visam justificar o massacre horrível. Todos os mártires são civis e o que aconteceu foi uma grave escalada da guerra de genocídio, apoiada pelo apoio americano e pelo silêncio mundial”, falou Abu Zuhri à Reuters.