Imagem: reprodução/Victor Barrios
O consultor de projetos Victor Barrios, que foi candidato a uma vaga de Gestão de Projetos (PMO, no inglês), foi reprovado para um processo seletivo por demorar mais de 15 minutos para responder à mensagem da recrutadora. Segundo a profissional, a empresa estava procurando candidatos “proativos e com senso de urgência” e que apenas aqueles que responderam dentro de 15 minutos foram selecionados.
Victor publicou um desabafo nas redes sociais falando sobre o caso e expondo a conversa ao público. No registro, é possível ver que a recrutadora pergunta se o candidato tem interesse em participar do processo seletivo para uma vaga de PMO e, cerca de 1h02 depois, Victor responde, mas não obtém retorno.
Aproximadamente uma semana depois, ele perguntou o motivo de não ter obtido nenhuma resposta e se ainda havia algum interesse em seu perfil profissional. A recrutadora respondeu que a empresa seguiu com outros candidatos para a vaga e, depois de ser questionada sobre as razões que levaram à recusa do perfil de Victor, ela falou que apenas aqueles que responderam a mensagem dentro de 15 minutos foram selecionados.
“Esse foi o retorno que eu obtive, mesmo sem ninguém se quer solicitar meu currículo ou conversar comigo, decidiram que eu não sou proativo e que não tenho senso de urgência, afinal demorei uma hora para responder a mensagem”, disse Barrios em sua publicação, também afirmando que a avaliação sobre as qualificações de alguém não deveria ser realizada pelo tempo de resposta.
Consultor de projetos há cerca de cinco anos, formado em Segurança da Informação e pós-graduado em Gestão Estratégica de Projetos e Metodologias Ágeis, Victor também alegou que o fato dos candidatos estarem disponíveis para trabalhar não significa que deixaram de ter outras responsabilidades.
“Isso nos impede de ficar 24 horas por dia com o celular na mão para responder prontamente uma mensagem. Estar ‘open to work’ é muito frustrante, seja pela falta de retorno dos processos seletivos ou pelos retornos absurdos”, concluiu.
Corpo de Flávia foi enrolado em um lençol, amarrado e colocado dentro da geladeira | Foto: arquivo pessoal
Um homem de 47 anos, acusado de ajudar o filho a esconder o corpo da sogra, Flávia dos Santos Carneiros, em uma geladeira, em Maceió, teve a prisão preventiva revogada pela Justiça, com a desculpa de que o crime de ocultação de cadáver tem como pena privativa de liberdade máxima inferior a quatro anos de reclusão.
A Defensoria Pública foi a responsável pelo pedido de relaxamento da prisão preventiva, que foi atendido pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim, da 9ª Vara Criminal da Capital.
Agora em liberdade, o acusado deve cumprir medidas cautelares, estando proibido de manter contato com qualquer familiar da vítima ou testemunhas do caso, e sem poder sair de Maceió sem comunicar a Justiça. Além disso, o homem deverá se apresentar em juízo sempre que for solicitado.
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Daniel Alves deixando a penitenciária | Foto: Luis Gene/AFP
O jornal catalão La Vanguardia informou que a quantia de € 1 milhão, paga pelo ex-jogador Daniel Alves para sair da prisão, foi conseguida através de empréstimos com um grupo de amigos. A garantia, uma quantia de € 6,8 milhões que Alves ainda deve receber do Fisco espanhol, foi dada por sua advogada. O empréstimo foi feito porque o ex-atleta teve a conta bloqueada desde que foi acusado de estupro.
Entre os amigos que ajudaram a pagar a fiança do criminoso está o atacante do Atlético de Madrid, Memphis Depay, que jogou com Alves no Barcelona. A informação é do canal mexicano TUDN.
Daniel Alves deixou o Centro Penitenciário Brians 2 na última segunda-feira (25), por volta das 12h (horário de Brasília). Ele havia sido condenado a quatro anos e meio por estuprar uma jovem em uma boate de Barcelona, na Espanha.
Além da quantia milionária da fiança, o brasileiro também precisou entregar seus dois passaportes, do Brasil e da Espanha, e se comprometeu a não deixar o país. Ele também precisará comparecer semanalmente ao Tribunal Provincial.
Por volta das 12h (horário de Brasília) desta segunda-feira (25), o ex-jogador Daniel Alves, condenado a quatro anos e meio por estuprar uma jovem em uma boate de Barcelona, na Espanha, deixou o Centro Penitenciário Brians 2, onde estava detido. A Justiça espanhola concedeu sua liberdade provisória após o pagamento de uma fiança de 1 milhão de euros, cerca de R$ 5,4 milhões.
Vários funcionários da penitenciária estavam protestando durante a saída do ex-atleta, mas contra o assassinato de uma cozinheira que aconteceu no início de março. Embora pudesse ter deixado a prisão nos últimos dias, Alves não conseguiu depositar a fiança dentro dos prazos estabelecidos, o que adiou sua saída. A quantia foi conseguida através de empréstimos não bancários. Além disso, a advogada do criminoso também utilizou uma garantia de 6,8 milhões de euros que Alves tem a receber do Fisco espanhol.
O boato de que Daniel Alves teria recorrido ao pai de Neymar para pagar o valor da fiança foi desmentido pelo próprio empresário.
“Como é de conhecimento de todos, em um primeiro momento, ajudei Daniel Alves, sem nenhum vínculo com qualquer processo. Neste segundo momento, em uma situação diferente da anterior, em que a justiça espanhola já decidiu pela condenação, estão especulando e tentando associar meu nome e do meu filho a um assunto que hoje não nos compete mais. Espero que o Daniel encontre junto à sua própria família todas as respostas que ele procura. Para nós, para minha família, o assunto terminou. Agora ponto final”, disse o pai de Neymar, que fez menção a uma ajuda de 150 mil euros para pagar uma multa que visava reduzir a pena do ex-jogador.
Além da quantia milionária, o brasileiro também precisou entregar seus dois passaportes, do Brasil e da Espanha, e se comprometeu a não deixar o país. Ele também precisará comparecer semanalmente ao Tribunal Provincial.