Vice-presidente da República, Geraldo Alckmin | Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Neste domingo (31), último dia de 2023, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse que, através de um diálogo, a medida provisória (MP) da reoneração da folha de pagamentos pode ser aprovada pelo Congresso Nacional. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), já disse que vê estranheza na MP.

“Acredito no diálogo. Lula é o presidente do diálogo. Não é fácil resolver dois problemas de uma vez, como arcabouço e reforma”, declarou Alckmin, em uma coletiva de imprensa.

Na última sexta-feira (29), Alckmin já havia saído em defesa da reoneração, alegando que a MP procura ficar atenta à constitucionalidade. “É uma medida provisória que procura, de um lado, ficar atento [sic] à constitucionalidade, e de outro lado, atento [sic] às contas públicas e reduzir o impacto no déficit”, afirmou.

O veto do presidente Lula (PT) à desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia havia sido derrubado pelo Congresso Nacional. Agora, parlamentares recorreram a Pacheco, pedindo a devolução da proposta ao Palácio do Planalto. O presidente do Senado disse que avaliaria a questão.

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