Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

As capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal devem ter um aumento na quantidade de antenas 5G, segundo a previsão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que quer o mínimo de uma antena para cada 30 mil habitantes até o final deste mês. O objetivo da agência é facilitar a inclusão digital e o acesso a serviços avançados, estimulando o crescimento econômico sustentável e a inovação em vários setores.

Atualmente, segundo a Anatel, a quantidade de usuários que têm celulares que permitem se conectar à internet 5G é de 28 milhões, um número três vezes maior que a quantidade de terminais ativos há um ano. Há dois anos, a tecnologia foi implantada em mais de 800 cidades e com sinal ativo em pelo menos 589, com cobertura média de 45%.

A expectativa é de que a cobertura do sinal atinja 84% da população brasileira até 2030, com 179 milhões de brasileiros assinando serviços 5G.

Foto: RJ Sangosti/MediaNews Group/The Denver Post via Getty Images

Na última sexta-feira (7), um veterinário de 30 anos foi preso sob suspeita de traficar cetamina, uma substância utilizada para induzir ou manter uma anestesia. O caso ocorreu no Distrito Federal, após uma operação que desmantelou um esquema ilegal de distribuição da droga. O suspeito havia conseguido cerca de 93 L do anestésico ao longo de um ano.

Segundo a Polícia Civil (PC), a quantidade apreendida é suficiente para anestesiar aproximadamente 124.933 gatos, 41.644 cachorros ou 1.249 cavalos. Além do veterinário, outras pessoas também foram detidas durante a operação.

O profissional será indiciado por tráfico de drogas e pode pegar até 15 anos de prisão.

Luiz Paulo da Silva Aniceto apita CSE x Petrolina- Foto: Reprodução

O jogo CSE x Petrolina, que acontece no sábado (8), às 17h, no estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios, pela 7ª rodada do Grupo A-4 da Série D- terá arbitragem de Luiz Paulo da Silva Aniceto, do Distrito Federal.

Professor, 34 anos, Luiz Paulo está na arbitragem desde 2017.

Ele terá como assistentes Pedro Jorge dos Santos Araújo e Filipe Rodrigues, ambos de Alagoas.

O quarto árbitro será Felipe Wanderley Tenório Uruba, também de Alagoas.

Na última quinta-feira (23), o delegado Hudson Maldonado Filho, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), gravou um vídeo no cemitério de Sete Lagoas (MG), onde estava para enterrar seu pai, o delegado aposentado Hudson Maldonado Gama (86), que foi esfaqueado, morto e teve o corpo queimado na última quarta-feira (22). No registro, Filho falou sobre o crime e informou que a PC já identificou o suspeito.

Segundo o delegado, o autor do crime é o ex-investigador da PC de Minas Gerais, Rodrigo Cesar Costa Barbosa (52), que foi expulso da corporação em 2006, por corrupção. Na época, uma senhora que estaria sendo extorquida por Rodrigo procurou Maldonado Gama, que também era advogado criminalista, para defendê-la. Depois das provas terem sido recolhidas e apresentadas à Corregedoria, o acusado foi expulso.

“[Ele] aguardou 18 anos e foi à procura de meu pai, um homem idoso, de 86 anos, vítima de dois AVCs e inválido, que ficava sobre uma cama, imóvel, magro, e praticou a barbárie”, contou. “Acredito na Justiça dos homens e na Justiça divina. Este crápula será preso e depois responderá perante o Altíssimo”, afirmou.

Tiro em viatura envolvida no caso de policiais baleados no DF — Foto: TV Globo/Reprodução

O sargento da Polícia Militar do Distrito Federal, Paulo Pereira de Souza, atirou contra um colega de trabalho na manhã deste domingo (14), no Recanto das Emas, no Distrito Federal. O autor efetuou os disparos dentro de uma viatura e, em seguida, tirou a própria vida. De acordo com informações apuradas pela TV Globo, o militar ferido foi identificado como Yago Monteiro Fidelis. Ele foi levado para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu e morreu, segundo o delegado-chefe da 27ª Delegacia de Polícia, Fernando Fernandes.

Um terceiro policial estava dentro da viatura: Diogo Carneiro dos Santos. Ele foi atingido por estilhaços do para-brisa quebrado por conta do disparo. Ele foi atendido na UPA do Recanto das Emas e liberado.

O sargento Paulo Pereira de Souza, autor dos disparos, trabalhou durante 23 anos na corporação e a PCDF investiga se o policial estava com problemas de saúde mental.

O caso

Segundo o delegado Fernando Fernandes, responsável pelo caso, os três policiais trabalhavam juntos e foram atender uma ocorrência de maus-tratos, no Recanto das Emas, que não se confirmou. Paulo Pereira e Diogo Carneiro dos Santos saíram para tomar sorvete em uma sorveteria.

Assim que voltaram para a viatura, o sargento Paulo Pereira, que estava no banco de trás, atirou em Yago Monteiro, que estava no banco do motorista. Segundo a polícia, não houve discussão entre os dois policiais.

Sargento Paulo Pereira atirou contra colega dentro de viatura no Recanto das Emas. — Foto: Reprodução/TV Globo

Yago Monteiro morreu no Hospital Regional de Taguatinga. — Foto: Reprodução/TV Globo

 

Foto: reprodução

No dia 9 deste mês, por volta das 14h, um vigilante, identificado como Maurício de Medeiros Rodrigues, teve as solas dos pés queimadas após ficar cerca de cinco minutos descalço no asfalto, em Riacho Fundo 2, no Distrito Federal. O homem havia sentado no meio-fio para mexer em uma motocicleta. Hoje (16), ele já está há uma semana no hospital particular da Asa Sul, com ambos os pés enfaixados.

Por ser diabético, Maurício não tem sensibilidade nos pés, motivo pelo qual não sentiu dor no momento em que estava se queimando. De acordo com o vigilante, ele só reparou no que tinha acontecido quando seu cunhado perguntou sobre algo que parecia estar grudado em seu pé. Ao verificar, Maurício viu que era uma bolha.

“No que eu estava pisando, a bolha amassou. Então ficou o couro solto. Quando eu puxei, foi arrancando o couro mesmo”, contou o homem.

O endocrinologista Fernando Martins Alves informou que uma doença crônica de Maurício tornou a situação ainda mais grave. Ainda segundo o médico, o paciente deve receber alta dentro de alguns poucos dias, mas ainda ficará sem poder andar durante semanas.

Foto: PF/divulgação

Nesta terça-feira (14), a Polícia Federal (PF) iniciou a operação Broken Armour, em 10 cidades do país, com o objetivo de combater fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os crimes podem ter sido praticados por empresários e servidores públicos do Tocantins. Ao todo, 18 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

A ação da PF ocorre em Brasília (DF), Belém (PA), Anápolis (GO), Goiânia (GO), Umuarama (PR), Boa Vista (RR), Ribeirão Preto (SP), Cotia (SP), São Paulo (SP) e Maceió (AL).

Com a ação, a PF também investiga uma organização social contratada para o gerenciamento de leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que superfaturou o valor dos insumos e serviços prestados em hospitais nas cidades de Palmas e Gurupi, no Tocantins. A organização teria recebido aproximadamente R$ 90 milhões para a gestão dos dois hospitais durante as ações de enfrentamento à pandemia de covid-19, em 2020 e 2021.

Segundo a Polícia Federal, parte do valor recebido teria sido desviado para agentes públicos e empresários vinculados à organização. O suposto esquema criminoso envolveria superfaturamento, sobrepreço, pagamento por serviço não prestado ou pagamento em duplicidade, subcontratação de empresas de fachada localizadas em outros estados da federação e lavagem de dinheiro de origem ilícita.

A pena para os envolvidos pode chegar a até 23 anos de reclusão. Os suspeitos também poderão perder bens e valores suficientes para a reparação dos danos decorrentes das infrações penais.

Jair Renan Bolsonaro— Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Jair Renan, filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de busca e apreensão pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária (Dot/Decor) nesta quinta-feira (24). A ação, batizada de Operação Nexum, cumpre outros quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva por crimes contra a fé pública e associação criminosa, além de crimes cometidos em prejuízo do erário do Distrito Federal.

O principal alvo da operação de hoje, e mentor do esquema, foi identificado como Maciel Carvalho, 41 anos. Ele foi empresário de Jair Renan e coleciona registros criminais por falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, uso de documento falso e disparo de arma de fogo.

Neste ano, ele já foi alvo de duas operações da Polícia Civil do Distrito Federal: a primeira, a “Succedere”, da Dot/Decor, apurou a ocorrência de crimes tributários praticados por uma organização criminosa especializada em emissão ilícita de notas fiscais.

Outra operação, a “Falso Coach”, da Coordenação de Repressão ao Crime Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf), apurou o uso de documentos falsos para o registro e comércio de armas de fogo e a promoção de cursos e treinamentos de tiro por meio de uma empresa em nome de um “laranja”, tendo nesta ação policial sido preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo.

A nova investigação deriva dos materiais apreendidos nas operações citadas foi iniciada uma nova investigação pela Dot, na qual se revelou um esquema de fraudes com crimes de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com o objetivo final de blindar o patrimônio dos envolvidos.

Laranjas

A investigação apontou a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, “testa de ferro” ou “laranja”, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas “fantasmas”, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas.

De acordo com os elementos de prova, o principal investigado e um de seus comparsas fizeram nascer a falsa pessoa de Antônio Amâncio Alves Mandarrari, cuja identidade falsa foi usada para abertura de conta bancária e para figurar como proprietário de pessoas jurídicas na condição de “laranja”.

Os policiais civis ainda descobriram que os investigados forjam relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, utilizando-se para isso de dados de contadores sem o consentimento destes, inserindo declarações falsas com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, bem como mantém movimentações financeiras suspeitas entre si, inclusive com o possível envio de valores para o exterior.

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Distrito Federal e em Santa Catarina. No Distrito Federal, as ordens foram cumpridas em Águas Claras e no Sudoeste, em desfavor do alvo principal e dois comparsas, sendo um deles um “testa de ferro” usado pelo grupo para figurar como proprietário das empresas.

Mandados de Prisão

Também houve cumprimento de mandados na Asa Sul, em um mesmo endereço em que estão registradas uma empresa vinculada ao principal investigado e outra vinculada a um dos demais envolvidos, o qual também foi alvo de busca em sua residência localizada em Balneário Camboriú (SC).

Além disso, foi cumprido um mandado de prisão preventiva em desfavor do mentor do esquema. Outro investigado teve decretada sua prisão, porém encontra-se foragido e também é procurado por crime de homicídio ocorrido em Planaltina.

As diligências de hoje visam apreender bens e documentos especificamente relacionados aos fatos apurados no âmbito da investigação policial, bem como colher outros elementos de convicção relacionados aos investigados.

Operação Nexum

O nome da operação faz alusão ao antigo instituto contratual do direito romano, “nexum”, representando a passagem do dinheiro e transferência simbólica de direitos. A operação teve a participação de 35 policiais do Decor e da Divisão de Inteligência Policial da PCDF e também da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina.

Os investigados são suspeitos dos crimes de falsidade ideológica, associação criminosa, estelionato, crimes contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro.

Contato

Rua José e Maria Passos, nº 25
Centro - Palmeira dos Índios - AL.
(82) 99641-3231
TELEFONE FIXO - ESTUDIO:
(82)-3421-4842
SETOR FINANCEIRO: (82) 3421-2289 / 99636-5351
(Flávia Angélica)
COMERCIAL: 
(82) 99344-9999
(Dalmo Gonzaga)
O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Segurança e privacidade
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram