Foto: Evandro Teixeira/Instituto Moreira Salles

O dia 31 de março de 1964, data do início do golpe que instaurou a ditadura militar no Brasil, deve ser desprezado, na opinião de 63% dos entrevistados por uma pesquisa do instituto Datafolha. O porcentual representa um aumento em relação a 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), quando 57% pensavam desta forma.

Segundo o instituto, 28% acham que a data deve ser comemorada, ante 36% há cinco anos.

Não souberam responder 9% - eram 7% no primeiro levantamento.

A pesquisa foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. O Datafolha entrevistou 2.002 pessoas com 16 anos ou mais em 147 cidades brasileiras entre os dias 19 e 20 de março. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

O golpe de 1964 completa 60 anos neste domingo (31).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que o governo não realize atos em memória do golpe neste ano, como planejava fazer o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. A postura do presidente desagradou aliados.

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