Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia
Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/DIVULGAÇÃO/JC

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reconheceu a “necessidade” e “possibilidade real” do horário de verão recomeçar em novembro deste ano. A medida foi suspensa em 2019 por Jair Bolsonaro (PL), que alegou não ter benefícios na mudança das horas durante os meses de maior luz solar.

“O horário de verão é uma possibilidade real, essa decisão não está tomada, mas eu me reuni com as empresas aéreas, já é público que se não houver nada que possa mudar o atual quadro nos próximos dias, a necessidade do horário de verão para o mês de novembro pode se tornar uma realidade muito premente”, disse Silveira.

O ministro já havia ressaltado antes a importância da medida para garantir energia no chamado "horário de ponta"- das 18h às 20h. A alteração no horário é uma forma para tirar a pressão do período elétrico durante alguns meses.

O vice-presidente Geraldo Alckmin também é a favor da volta do horário de verão e chamou de “boa alternativa”. “Não vai faltar energia, mas nós precisamos todos ajudar. Horário de verão pode ser uma boa alternativa para poupar energia”, falou.

A decisão definitiva sobre a volta dessa medida passará pelo Executivo, ou seja, será avaliada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Antes de Bolsonaro, o horário de verão costumava começar em outubro ou novembro e, normalmente, se encerrava em fevereiro.

Márcio França, ministro das Micro e Pequenas Empresas, fala ao g1 sobre o programa Acredita — Foto: Fábio Tito/g1

Anunciado na segunda-feira (22), o Desenrola Pequenos Negócios tem chance de estar operando já na semana que vem. É o que revela o ministro do Empreendedorismo, Micro e Pequenas Empresas, Márcio França, em entrevista ao g1 e ao podcast Educação Financeira.

A nova versão do programa de renegociação de dívidas do governo federal foca agora em MEIs, micro e pequenas empresas, com faturamento anual bruto de até R$ 4,8 milhões. O ministro diz que a meta do governo é oferecer suporte para que os empreendedores possam se livrar de entraves financeiros para investir no crescimento do negócio.

"Quem tiver com qualquer problema financeiro e tiver com vontade de continuar (a empreender), vai encontrar um bom incentivo. Porque se seguir o parâmetro do que aconteceu na faixa 2 do Desenrola da pessoa física, nós vamos ter descontos de 40 a 90% (do valor total da dívida)", disse o ministro.

A expectativa é que o Ministério da Fazenda publique ainda nesta sexta-feira (26) uma portaria com orientações para que bancos e instituições financeiras se habilitem para negociar as dívidas de empreendedores no novo Desenrola.

Por enquanto, o que se sabe sobre o programa é que os empreendedores poderão renegociar dívidas bancárias feitas em seu CNPJ ou dívidas com o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Será possível quitar à vista ou optar pelo parcelado.

O Desenrola Pequenos Negócios faz parte do Programa Acredita do governo federal, que pretende ampliar o acesso ao crédito no Brasil.

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