Foto: Divulgação

A partir desta segunda-feira (9), candidatas, candidatos e partidos políticos devem enviar à Justiça Eleitoral a prestação de contas parcial referente às Eleições 2024. O prazo se encerra no dia 13 de setembro e vale para todas as concorrentes e para todos os concorrentes ao pleito, independentemente de estarem com o registro deferido ou não. O envio deve ser feito pelo Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE).

Deve constar da prestação de contas parcial toda “a movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida desde o início da campanha até o dia 8 de setembro”, conforme previsto no artigo 47, § 4º, da Resolução TSE 23.607/2019.

A não apresentação da prestação parcial de contas ou a entrega em desconformidade caracteriza infração grave, salvo justificativa acolhida pela Justiça Eleitoral, que será apreciada no julgamento da prestação de contas final.

Dever de prestar contas

Candidatas e candidatos às vagas de prefeito, vice-prefeito e vereador e as agremiações partidárias devem informar a movimentação bancária e prestar contas das quantias recebidas e das despesas realizadas no processo eleitoral.

Essas informações são declaradas à Justiça Eleitoral pelo SPCE e, posteriormente, divulgadas na página DivulgaCandContas, hospedada no portal do Tribunal Superior Eleitoral (www.tse.jus.br).

Donald Trump- Reprodução @realDonaldTrump Truth Social

O Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) afirmou, na segunda-feira (19), que têm confiança de que o Irã foi o responsável por um ataque cibernético à campanha presidencial de Donald Trump no dia 10 de agosto. Segundo a campanha do candidato, documentos foram vazados.

A invasão faz parte de um esforço para interferir na política americana e, possivelmente, influenciar o resultado das eleições.

Esta foi a primeira vez que o governo dos EUA atribuiu a culpa por esses ataques, que voltam a levantar o alerta sobre a interferência estrangeira nas eleições americanas.

O FBI e outras agências federais destacaram que, além da Rússia e China, o Irã continua sendo uma das maiores preocupações. Além de invadir a campanha de Trump, as autoridades acreditam que o Irã também tentou hackear a campanha presidencial de Kamala Harris.

A missão do Irã nas Nações Unidas negou as alegações, classificando-as como “infundadas e sem qualquer fundamento”. Segundo Teerã, o Irã não possui nem o motivo nem a intenção de interferir na eleição americana, desafiando os EUA a apresentar provas concretas.

Luiz Henrique e Biu de Lira na convenção do PP na Barra de São Miguel- Reprodução

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, participou da convenção do PP, na Barra de São Miguel. O evento oficializou a candidatura do prefeito Benedito de Lira à reeleição, tendo como vice Luiz Henrique Alves Pinto, ex-secretário.

Aos 82 anos, Benedito de Lira vai concorrer a reeleição para a prefeitura da cidade. Com mais de 50 anos na política, começou sua vida pública como vereador de sua cidade natal, Junqueiro. Depois, se tornou vereador por Maceió, durante dois mandatos consecutivos. Ele também foi deputado estadual por três mandatos, deputado federal e senador.

Benedito de Lira deve disputar a reeleição enfrentando o seu ex-assessor e atual vice-prefeito Floriano Melo, hoje no MDB. Melo terá o apoio do senador Renan Calheiros e do governador Paulo Dantas na sua campanha.

 

Donald Trump após a tentativa de homicídio | Foto: AP Photo/Evan Vucci/BBC News Brasil

No próximo sábado (20), em Grand Rapids, no estado americano de Michigan, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizará o seu primeiro comício desde que sofreu uma tentativa de homicídio no último final de semana, na Pensilvânia. A equipe de campanha do candidato foi a responsável por divulgar a informação.

De acordo com o comunicado, Trump e seu candidato a vice-presidente, J.D. Vance, estarão presentes no evento por volta das 17h (no horário local).

O aviso foi emitido durante a Convenção Nacional Republicana, em Wisconsin.

Foto: Karl Tapales/Getty Images

A partir de amanhã (27), inicia-se a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite 2024, que tem como objetivo conter o risco de reintrodução da doença no Brasil. A campanha vai até o dia 14 de junho e ocorre em todo o território nacional.

A vacina contra a poliomielite é a única forma de se prevenir contra a doença, que é contagiosa e pode infectar crianças e adultos através do contato direto com fezes ou secreções de pessoas doentes. Em casos mais graves, a enfermidade pode levar até mesmo à paralisia infantil.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), desde 2016 que a cobertura vacinal tem apresentado resultados abaixo da meta de 95%.

Cuidados

As recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) são de que crianças com febre moderada e alta, acima de 38°C, não tomem a vacina e adiem a imunização até que haja uma melhora.

Se a pessoa vacinada apresentar sintomas graves ou inesperados, é preciso falar ao serviço que aplicou a vacina. No caso da Vacina Oral Poliomielite (VOP), se ocorrer diarreia ou vômitos, é recomendado que a vacinação seja adiada ou que se repita a dose após quatro semanas. Aconselha-se também que haja uma interrupção da amamentação por cerca de uma hora antes e depois da administração da vacina.

Tipos de vacina

Além da já mencionada VOP, que contém o vírus enfraquecido e é administrada por via oral, através de gotinhas, existe a Vacina Inativada Poliomielite (VIP), que contém o vírus morto e é administrada via intramuscular. A partir do segundo semestre deste ano, o Ministério da Saúde começará a substituir a VOP pela VIP  de maneira gradual.

A decisão do MS veio depois de uma discussão e aprovação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (Ctai), que considerou evidências científicas recentes para proteção contra a enfermidade.

Esquema de doses

A VIP é aplicada em três doses no primeiro ano de vida da criança, nas idades de 2, 4 e 6 meses. A VOP é constituída por doses de reforço aos 15 meses de vida e aos 4 anos de idade. Há também campanhas de vacinação para crianças de 1 a 4 anos.

Depois que a transição apenas para a VIP seja feita, haverá apenas as três primeiras doses e um reforço aos 15 meses de vida da criança.

Contraindicações

A VOP é contraindicada para mulheres gestantes; pessoas que sofreram anafilaxia depois do uso de componentes da fórmula, como antibióticos, neomicina, polimixina e estreptomicina. pessoas que desenvolveram pólio vacinal depois da dose anterior; pessoas com deficiência no sistema imunológico; portadores do vírus da Aids; e pessoas que convivem com imunossuprimidos.

A VIP é contraindicada para quem tem história de anafilaxia à dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes.

Luiz Suárez- Twitter/Brasileirão

O atacante Luis Suárez se uniu aos jogadores que prestam solidariedade às vítimas do temporal que atinge o Rio Grande do Sul. O ex-jogador do Grêmio, hoje atleta do Inter Miami, promoveu em suas redes sociais a campanha levantada pela Defesa Civil do estado que se encontra em situação de calamidade pública.

Através dos stories, no Instagram, o uruguaio compartilhou a foto com a chave PIX gerada pelo governo do Rio Grande do Sul. As arrecadações serão revertidas para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades.

Luis Suárez deixou o Grêmio no final da temporada 2023 e nutriu um grande carinho pelos torcedores tricolores. Em sua passagem pelo futebol brasileiro, o atacante somou 54 partidas e foi artilheiro com 29 gols marcados. Além disso, distribuiu 17 assistências.

Tais números colocaram o uruguaio como o jogador do futebol brasileiro com mais participações em gols no último ano.

 

Correndo contra o tempo: é assim que estão Rubens Santos da Silva e Leonice Barbosa da Silva, pais do pequeno Richard Raphael (5), para quem precisam conseguir, até dezembro deste ano, um medicamento que custa cerca de R$ 15 milhões. A urgência é porque Richard foi diagnosticado com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), uma rara doença genética degenerativa que atinge diversos músculos do corpo e que pode chegar a afetar até o sistema cardiovascular, causando a morte.

Em entrevista ao Portal Rádio Sampaio, o casal contou como descobriu a enfermidade do filho, que recebeu o diagnóstico aos três anos de idade, após uma série de exames. Segundo Leonice, os primeiros sintomas apresentados por Richard foram dores nas pernas, problema que ela também tinha.

“A gente foi na pediatra, a pediatra dele, aí ela começou a investigar e encaminhou a gente para o reumatologista. E a reumatologista fez alguns exames e o CPK [creatinofosfoquinase] deu muito alto”, contou. “Esse valor alto sugere ou doença hepática, no fígado, ou doença muscular. Até então, a gente não sabia o que isso significaria”, continuou.

Depois disso, o pequeno Richard ainda passou por um gastropediatra, que descartou a possibilidade de doença hepática. Com isso, Rubens e Leonice levaram o filho até uma neuropediatra, que fez um exame genético na criança. Um mês depois, em maio de 2022, o diagnóstico chegou.

Impactos da síndrome de Duchenne

A DMD, também conhecida como síndrome de Duchenne, provoca uma fraqueza muscular que dificulta a vida de quem a tem, causando, a princípio, quedas frequentes e dificuldade de se levantar. Com o passar do tempo e com o quadro mais avançado, o paciente pode ficar cadeirante por volta dos 10 anos de idade e desenvolver complicações respiratórias e cardíacas.

Como dito anteriormente, a expectativa dos portadores de DMD diminui. Em países desenvolvidos, segundo a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do Ministério da Saúde, o paciente pode viver até mais de 35 anos, embora com as condições de saúde anteriormente mencionadas.

No Brasil, a expectativa diminui: em 2007, era até os 12 ou 15 anos. Com o avanço da medicina, o tempo de vida aumentou um pouco, embora ainda seja menor do que no exterior.

Tratamento do Richard e o Elevidys

Leonice contou ao nosso portal que, depois de receber o diagnóstico do Richard, o que pôde ser feito foi um tratamento paliativo, à base de corticoide e fisioterapia. Nesse caso, os sintomas da doença apenas são retardados, mas a síndrome continua avançando.

Foi em uma pesquisa na internet que Rubens encontrou o medicamento Elevidys, desenvolvido nos Estados Unidos e que promete “estacionar” a doença, ou seja: embora não cure os problemas já causados pela DMD, impede que a síndrome avance.

O medicamento é recente e, em fevereiro deste ano, ainda estava em fase experimental. Na América, ele recebeu a aprovação da agência reguladora Food and Drug Administration (FDA). “No Brasil, ela [a medicação] não é aprovada. Se fosse aprovada, cairia bastante o preço”, contou Rubens.

Campanha

Depois de descobrir o remédio, que custa cerca de R$ 15 milhões, o casal também descobriu que a Justiça brasileira determinou o fornecimento do Elevidys para um garoto de Minas Gerais, o Enrico, de cinco anos. A partir de então, os pais de Richard também entraram na Justiça e, há duas semanas, iniciaram uma campanha on-line, para tentar conseguir a quantia.

A campanha tem um prazo, já que o remédio só pode ser aplicado em pacientes abaixo dos seis anos.

“Não podemos confiar cegamente [na Justiça] temos que fazer campanha também”, afirmou Leonice. “A gente tem que correr atrás, fazer campanha, fazer divulgação, para as pessoas ajudarem. Não é uma campanha só a nível de Palmeira, de Alagoas, é a nível de Brasil”.

Após alguns contatos, o cantor Mano Walter divulgou a campanha, alcançando uma quantidade maior de pessoas. “Foi emocionante, quando eu escutei o Mano Walter falando, abraçando a campanha. Agradeço muito”, disse Leonice, emocionada. Veja o vídeo do cantor a seguir:

Até o momento, o casal conseguiu arrecadar cerca de R$ 20 mil.

Como ajudar?

Para ajudar o Richard a conseguir o medicamento, é possível contribuir através da chave PIX salveorichard@gmail.com.

Foto: Carla Cleto - Ascom Sesau

A campanha itinerante de prevenção à dengue, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), realizou nesta sexta-feira (5), ações educativas na cidade de Palmeira dos Índios. O foco foi o combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Durante a ação, a equipe de agentes de combate às endemias também realizou esclarecimentos junto à população da cidade do Agreste alagoano. “A principal atitude que a população deve ter é evitar locais que sirvam para acumular água parada", salientou a agente de combate às endemias, Gabriela Fernandes.

Ainda de acordo com ela, as pessoas devem manter as caixas d’água fechadas, colocar areia nos vasos de planta e amarrar bem os sacos de lixo. "Também é necessário esvaziar as garrafas PET, os potes e vasos, além de receber bem os agentes de saúde e de endemias”, frisou a agente de combate às endemias.

O secretário de Estado de Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, lembrou que a gestão estadual de saúde está comprometida em garantir a segurança de todos os alagoanos. “Todo o corpo técnico da Sesau está atuando para atenuar o impacto da dengue em Alagoas e garantir a segurança clínica de todos que necessitarem neste momento desafiador”, declarou o gestor da saúde estadual.

Foto: Ricardo Custódio/EPTV

Mais de um milhão de vacinas contra a Influenza começam a ser aplicadas em Alagoas a partir de segunda-feira (25), quando inicia a Campanha Nacional de Imunização. As doses foram distribuídas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para os 102 municípios do Estado. Em Palmeira dos Índios, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informou que a vacina estará disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBs), das 8h às 14h, e na Central de Marcações, das 8h às 16h.

Total de doses para o estado

Segundo a Sesau, ao todo são 1.210.636 doses enviadas pelo Ministério da Saúde para Alagoas. A campanha vai até o dia 31 de maio. De acordo com o Ministério da Saúde, a prioridade é para crianças de seis meses a menos de seis anos e crianças indígenas de seis meses a menores de nove anos. Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

Veja quem está entre os grupos prioritários:

Trabalhadores da saúde Gestantes
Puérperas
Professores dos ensinos básico e superior
Povos indígenas.
Idosos com 60 anos ou mais
Pessoas em situação de rua
Profissionais das forças de segurança e de salvamento
Profissionais das Forças Armadas
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade
Pessoas com deficiência permanente
Caminhoneiros
Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo
Trabalhadores portuários
Funcionários do sistema de privação de liberdade
População privada de liberdade
Adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas, entre 12 e 21 anos.

Para o secretário de Estado de Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, a população precisa estar atenta ao calendário vacinal, principalmente o da Influenza. “Essa nova vacina da gripe protege contra os atuais vírus que estão em circulação no país. Por isso, é importante se vacinar. Os municípios farão os seus cronogramas de vacinação para atender o público-alvo da campanha e atingirmos o maior número de pessoas imunizadas. Proteja-se e vacine-se!”, orientou.

 

Congresso Nacional. — Foto: Leo Caldas

senador Marcelo Castro (MDB-PI)relator do novo Código Eleitoral no Senado, fará ao menos duas importantes mudanças no texto aprovado na Câmara dos Deputados e que dita as regras na eleição. Castro derrubará a proibição à publicação de pesquisas eleitorais às vésperas do pleito e vai proibir campanhas eleitorais em templos religiosos. As mudanças foram antecipadas pelo parlamentar ao Estadão/Broadcast.

Esses dois dispositivos estão entre os mais polêmicos do Código Eleitoral aprovado na Câmara dos Deputados em 2021. Desde então, o texto vem sendo amadurecido no Senado e já teve três relatores nos últimos anos - Castro é o último deles.

O texto aprovado na Câmara dos Deputados proibia a divulgação de pesquisas eleitorais a partir da véspera da eleição. O argumento usado à época foi o de que os resultados desses levantamentos poderiam influenciar o voto dos eleitores. Marcelo Castro adiantou que já decidiu derrubar esse trecho.

"O Supremo Tribunal Federal já se manifestou sobre isso e disse que não pode haver esse tipo de restrição [às pesquisas eleitorais], porque viola o direito à informação do cidadão. Então, nós vamos manter a legislação como é atualmente, ou seja, a pesquisa pode ser feita até o dia anterior e ela pode ser publicada inclusive no dia da eleição", disse.

O senador, porém, incluiu uma nova obrigação às empresas que realizam esse tipo de pesquisa. Elas terão de apresentar em seus levantamentos os resultados das pesquisas realizadas quatro anos antes. O objetivo é mostrar o quanto esses institutos se aproximaram do resultado registrado nas urnas.

"Nós aproveitamos a ideia que a Câmara teve que é dos institutos não manipularem o resultado das eleições para influenciar nas eleições", afirmou. "Nós estamos colocando na legislação que nós estamos fazendo que toda vez que o instituto de pesquisa for publicar um resultado eleitoral, para os cargos do Executivo, ele tem que publicar juntamente com o resultado da pesquisa que está fazendo as três últimas pesquisas que ele fez na eleição anterior sobre o candidato que ganhou a eleição", completou.

Não haverá qualquer tipo de punição prevista caso os resultados eleitorais e os registrados nas pesquisas forem díspares. O objetivo, segundo o relator, é expor empresas que eventualmente façam levantamentos para influenciar no pleito.

Campanhas em cultos religiosos
O relator confirmou, ainda, que vai derrubar a permissão para campanhas políticas em templos religiosos. Segundo ele, um templo religioso "é o lugar de se praticar religião, não é lugar de se praticar política".

"Esse é um tema mais do que polêmico. É um tema que traz sempre muita divergência, mas nós achamos que a igreja não é lugar de campanha eleitoral", afirmou." "Nós respeitamos todas as religiões, seja de que credo for, está na Constituição. Nós somos um Estado laico. Mas não é um ambiente próprio para se fazer campanha eleitoral".

O texto aprovado na Câmara dos Deputados permite que seja realizada campanha política em templos religiosos e universidades. A inclusão desse dispositivo foi uma demanda da bancada evangélica da Câmara.

A legislação eleitoral atual permite a campanha política em universidades. O Supremo Tribunal Federal decidiu, em 2020, afastar qualquer punição nesse sentido. No caso dos cultos, porém, há um entendimento de que a campanha a favor de um candidato dentro de um templo pode configurar abuso de poder religioso.

Castro reforçou que vai manter em seu texto a permissão para as campanhas políticas nas universidades. Segundo ele, o ambiente universitário "é de uma multiplicidade de pensamentos e de ideias".

"Universidade é aberta, as pessoas podem debater as suas ideias em qualquer ambiente, não há uma doutrinação, não há uma formação, não uma ideologia definida. A universidade comporta todo mundo, todas as crenças e todas as ideologias. Até quem não tem crença nenhuma e quem não tem ideologia participa da universidade também", completou.

O relator disse que deve apresentar seu relatório na próxima semana no Senado. A expectativa dele é que o Código Eleitoral seja aprovado até maio na Casa Alta do Congresso. Depois disso, a proposta terá de ser encaminhada novamente à Câmara dos Deputados, que dará a palavra final sobre os dispositivos alterados pelos senadores.

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