Casa Rosada, sede do Governo da Argentina- Foto: John W. Banagan/Getty Images

 

O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) anunciou a decisão de aprovar a alocação de aproximadamente US$ 7,5 bilhões (equivalentes a R$ 36,59 bilhões) à Argentina, por meio do programa de assistência conhecido como Extended Fund Facility (EFF).

O FMI enfatizou que, até o término de junho de 2023, a Argentina não conseguiu atender plenamente as metas cruciais estabelecidas no programa de reestruturação. Essa situação foi atribuída tanto aos impactos da severa seca histórica enfrentada pelo país quanto aos deslizes identificados na condução da política econômica.

Além disso, o Conselho do FMI aprovou a concessão de uma dispensa de não conformidade relacionada à implementação de medidas temporárias, as quais resultaram em uma intensificação das restrições cambiais.

A decisão do FMI acontece depois da vitória inesperada do candidato de extrema direita Javier Milei nas eleições primárias do país.

Milei, candidato à presidência argentina do partido A Liberdade Avança, teve 30,06% dos votos nas prévias das eleições. Na economia, o objetivo do candidato é dolarizar o país e fechar o Banco Central. Por conta disso, sua vitória nas primárias preocupou e movimentou fortemente o mercado financeiro. O resultado político representa uma incerteza econômica no país, que vive uma onda de saques.

 

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