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Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), que participarão de ato em defesa do ex-presidente começam a se concentrar no local marcado para o evento deste domingo (25/2), a Avenida Paulista, no centro de São Paulo (SP). Imagens da área mostram a via lotada de pessoas vestidas com roupas nas cores verde-amarelas e com bandeiras do Brasil ou até de Israel.

Ainda que a concentração tenha começado pela manhã, o ato está marcado para as 15h. O evento convocado pelo próprio ex-presidente ocorre em meio às investigações da Polícia Federal (PF) contra ele por possível tentativa de golpe de Estado.

Dois trios elétricos serão palco para discursos. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro deve abrir o evento com uma oração.

Na sequência, estão programadas falas dos deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), bem como dos senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Magno Malta (PL-ES). O pastor Silas Malafaia e Bolsonaro devem encerrar o ato, por volta das 17h.

A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) destacou 2 mil servidores para reforçar a segurança na Avenida Paulista. Como revelou o colunista do Metrópoles Paulo Cappeli, o esquema de segurança também contará com equipes infiltradas entre a multidão.

A expectativa de integrantes do entorno do ex-presidente é que cerca de 500 mil pessoas participem do evento.

 

 

Jair Bolsonaro- reprodução vídeo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou, na segunda-feira (12), um vídeo onde convoca apoiadores para um "ato pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito." Conforme a postagem feita em suas redes sociais, a manifestação ocorrerá no último domingo de fevereiro, dia 25, na Avenida Paulista, em São Paulo, às 15h.

Na convocação, Bolsonaro pediu aos militantes que compareçam trajando verde e amarelo, mas sem "qualquer faixa ou cartaz contra quem quer que seja". O ex-presidente disse que vai se defender de todas as acusações que têm sido imputadas à ele nos últimos meses.

A solicitação de Jair Bolsonaro acontece após a operação Tempus Veritatis, deflagrada no último dia 8 pela Polícia Federal e, também, a retirada de sigilo por parte do ministro Alexandre de Moraes do vídeo da reunião ocorrida em julho de 2022. A íntegra do vídeo em que mostra a reunião do então presidente e membros da alta cúpula de seu governo, ocorrida em 5 de julho de 2022. O momento está sendo investigado pela Polícia Federal como parte do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado, após as eleições de 2022.

Veja convocação do ex-presidente:

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Foto: Marcos Corrêa/Palácio do Planalto

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro criticou a reforma tributária aprovada no Senado Federal durante discurso na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). Ele recebeu homenagem da casa legislativa na sexta-feira (10).
"A nova reforma tributária vai empobrecer a todos. O presidente Lula está usando as armas da democracia, comprando alguns, para impor seu socialismo", disse Bolsonaro.
O ex-presidente criticou ainda políticos que o apoiam e foram favoráveis ao projeto do governo.
Sem citar nomes, Bolsonaro falou sobre "traíras".
"No nosso meio aparecem alguns traíras, mas esses ficam para trás", afirmou o ex-presidente.
Entre os parlamentares que apoiaram a reforma no Congresso está o ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI).

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