Papa Francisco | Reprodução/Vatican News

Os conflitos mundiais voltaram a ser mencionados pelo Papa Francisco. Após a oração do Angelus, no domingo (21), o pontífice disse que espera que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris ofereçam a oportunidade para que países em guerra respeitem uma antiga tradição grega e estabeleçam uma trégua durante o campeonato.

"Que as Olimpíadas sejam uma oportunidade para estabelecer uma trégua nas guerras, demonstrando uma vontade sincera pela paz”, disse o papa. “Não nos esqueçamos da Ucrânia, Palestina, Israel, Mianmar e muitos outros países em guerra. Não nos esqueçamos que a guerra é uma derrota”, acrescentou, pedindo orações pela paz.

Na fala, Francisco se referiu à tradição da trégua olímpica, que, originalmente, visava a participação segura nos Jogos Olímpicos para todos os atletas e espectadores das regiões gregas envolvidas em conflitos. Na década de 1990, o Comitê Olímpico Internacional decidiu reviver o conceito, com objetivo de promover o diálogo e a reconciliação.

"Espero que este evento possa ser um sinal do mundo inclusivo que queremos construir e que os atletas, com seu testemunho esportivo, possam ser mensageiros da paz e modelos valiosos para os jovens", disse o pontífice.

Os Jogos Olímpicos de Paris estão programados para começar no dia 26 de julho, terminando em 11 de agosto. Os Jogos Paralímpicos, por sua vez, serão realizados entre 28 de agosto e 8 de setembro. A expectativa, segundo o governo francês, é que 300 mil pessoas participem da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.

Rio São Francisco- Foto: Reprodução

Em discurso proferido na sessão da quinta-feira (21), o deputado Inácio Loiola (MDB) ressaltou a importância da revitalização do rio São Francisco, fazendo referência ao Dia Mundial da Água, comemorado nesta sexta-feira (22). A data foi estabelecida em 1992 pela Organização das Nações Unidas.

O deputado destacou que estudos recentes da Agência Nacional de Águas, sobre o impacto da mudança do clima nos recursos hídricos no Brasil, indicam um cenário com tendência de redução na disponibilidade de água para quase todo o País. Isso inclui, segundo o parlamentar, centros urbanos e regiões importantes para produção agrícola, como a bacia do rio São Francisco.

“Todos nós sabemos que o rio São Francisco é o maior potencial hídrico do Nordeste e responsável pela geração de energia da Chesf, pelo abastecimento de água de vários municípios de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas, além de algumas cidades da Paraíba e do Ceará. É também responsável por 300 mil hectares de irrigação de sua bacia hidrográfica, mais precisamente em Penedo e Igreja Nova”, destacou Inácio Loiola.

Inácio informou que estudos mostram que todo rio começa a morrer pela sua foz e que, no caso do São Francisco, já se começa a verificar a entrada da água salgada no leito do rio. Por fim, o deputado concluiu pedindo para que todos busquem salvar o Velho Chico. “O rio é um paciente que já está na UTI, numa situação gravíssima. Ou buscamos sua revitalização ou vamos acabar com ele”.

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