Renan Calheiros e Renan Filho- Foto: reprodução Facebook
O ministro dos Transportes e senador licenciado Renan Filho não descarta a possibilidade de ser novamente candidato ao governo de Alagoas, em 2026. A informação foi publicada na coluna do jornalista Igor Gadelha, no portal Metrópoles, neste domingo (16).
De acordo com o jornalista, o ministro admite que poderá ser candidato ao governo de Alagoas em 2026 para ajudar seu pai, Renan Calheiros, (MDB-AL), a se reeleger ao Senado pelo estado.
Em 2026, Renan Calheiros precisa renovar seu mandato de senador e deve enfrentar como principal adversário o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Ainda segundo a coluna, esse seria uma espécie de plano B.
Voltar a ser governador, porém, não é a prioridade de Renan Filho. Como tem mandato de senador até 2030, o ministro preferia permanecer em Brasília para ganhar projeção nacional.
Renan Filho já governou Alagoas por dois mandatos consecutivos, entre 2015 e 2022. Após deixar o governo, se elegeu ao Senado e sonha mesmo é em alçar voos mais altos na política nacional.
Ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais de países do G7 posam para foto durante encontro em Stresa, na Itália- REUTERS/Massimo Pinca
O G7 explorará maneiras de usar a renda futura dos ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia, disseram chefes financeiros das democracias industriais do G7, neste sábado (25), de acordo com um esboço de comunicado visto pela Reuters.
O G7 congelou cerca de US$ 300 bilhões em ativos russos pouco depois que Moscou invadiu o país vizinho em fevereiro de 2022.
“Estamos progredindo nas nossas discussões sobre potenciais caminhos para trazer os lucros extraordinários decorrentes dos ativos soberanos russos congelados para o benefício da Ucrânia”, afirma o projeto de declaração.
O comunicado não sofrerá alterações significativas antes de uma versão final ser divulgada ainda neste sábado (25), disse uma fonte do G7.
Os ministros serão acompanhados pelo ministro das Finanças da Ucrânia, Serhiy Marchenko, cujo país devastado pela guerra está lutando para conter uma ofensiva russa no norte e no leste, mais de dois anos após a primeira invasão de Moscou.
Os ministros das finanças e os banqueiros centrais reunidos em Stresa, no norte de Itália, pretendem apresentar opções sobre a questão do financiamento da Ucrânia para os chefes de governo do G7 considerarem numa cúpula em meados de junho, afirmou a nota.
“De forma consistente com os nossos respectivos sistemas jurídicos, os ativos soberanos da Rússia nas nossas jurisdições permanecerão imobilizados até que a Rússia pague pelos danos que causou à Ucrânia”, pontuou o comunicado.
A crescente força exportadora da China e o que os ministros do G7 chamam de “excesso de capacidade” industrial foram outro tema central do encontro de dois dias na cidade lacustre de Stresa, no norte da Itália.
“Expressamos preocupações sobre o uso abrangente pela China de políticas e práticas não mercantis que prejudicam os nossos trabalhadores, indústrias e resiliência econômica”, disse.
“Continuaremos a monitorar os potenciais impactos negativos do excesso de capacidade e consideraremos tomar medidas para garantir condições de concorrência equitativas, em linha com os princípios da Organização Mundial do Comércio (OMC)”, completou o comunicado.
Gisele Bündchen compartilhou um carrossel de fotos que mostram o antes e depois de lugares atingidos pelas enchentes
Desde que o Rio Grande do Sul começou a enfrentar a maior catástrofe climática da região que, segundo o último boletim da Defesa Civil, deixou 90 mortos e mais de 1,3 milhão de pessoas afetadas, artistas e influenciadores vem se mobilizando por doações, especialmente aqueles que são daquele estado.
A super modelo Gisele Bündchen compartilhou um carrossel de fotos que mostram o antes e depois de lugares atingidos pelas enchentes e pediu doações para o Rio Grande do Sul. Nos stories, ela publicou um reels com um link e a frase "estou ajudando, mas eles precisam de toda ajuda possível".
Ronaldinho Gaúcho relatou que está na região atingida, acompanhando de perto e compartilhou o canal de doação. "O foco está em ajudar a resgatar às famílias que estão ilhadas e tentando sobreviver. Convoco o Brasil e o mundo inteiro a se juntarem a nós nessa campanha solidária", escreveu.
O ator e cineasta Werner Schunemann mora em Porto Alegre e também compartilhou o canal de ajuda e fez um relato sobre a situação que está passando após as enchentes. "Eu estou a luz de velas na casa aqui em Porto Alegre. Sem água!", desabafou.
As atrizes Sheron Menezes e Vitoria Strada também atentaram a população para a necessidade de doação de água. Vitoria fez um grupo com vários colegas de profissão para disponibilizar um pix como canal de doação.
Valéria Barcellos pediu ajuda da população e chamou atenção para a necessidade de doação de roupas íntimas. No feed, ela gravou um vídeo e, em trecho da legenda, escreveu: "A situação no nosso estado está caótica! Precisamos de toda ajuda possível!"
Fernanda Lima, Xuxa Meneghel, Rodrigo Hilbert e Bárbara Paz também publicaram em suas redes sociais links e canais para ajudar às vítimas do maior desastre climático da região.
Já a cantora Luísa usou as redes sociais para fazer um desabafo. Gaúcha nascida na cidade de Tuparendi, interior do estado, a artista afirmou que tem sido difícil lidar com a situação caótica porque “está todo mundo igual barata tonta” e que tem colaborado junto à organizações não governamentais.
Nos stories, do Instagram, Sonza ainda publicou vídeos que ilustram a situação caótica. "É um colapso. Faliu o estado do Rio Grande do Sul. O que tem realmente ajudado as pessoas agora são algumas ONGs e, principalmente, a iniciativa de algumas pessoas que tem aviões".
Imagens de drone mostram dimensão da enchente em Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul-Crédito: Divulgação
O governo do Uruguai anunciou no sábado (4) que enviará um helicóptero e tripulação de sua Força Aérea para auxiliar nos resgates após enchentes no Rio Grande do Sul. As fortes chuvas que atingiram o estado brasileiro causaram inundações recordes, deixando Porto Alegre debaixo d`água e causaram dezenas de mortes e feridos.
Outros países sul-americanos também se pronunciaram sobre o desastre no Rio Grande do Sul. A Argentina, por exemplo, expressou “solidariedade e condolências” aos familiares das vítimas, colocando à disposição “toda a ajuda imediata” para atendimento dos afetados.
O chanceler da Venezuela, falando em nome do presidente Nicolás Maduro, também expressou solidariedade e apoio aos brasileiros.