Presidente russo, Vladimir Putin, durante evento no Kremlin — Foto: Mikhail Klimentyev/ Sputnik/ Kremlin Pool Photo via AP
Os Estados Unidos acusaram a Rússia, na quarta-feira (1º), de ter usado "a arma química cloropicrina contra as forças ucranianas", em violação à Convenção sobre Armas Químicas. Além disso, a Rússia usou agentes químicos anti-distúrbios, como gás lacrimogêneo, "como método de guerra na Ucrânia, também em violação à convenção", segundo um comunicado do Departamento de Estado.
"O uso destas substâncias químicas não foi um incidente isolado e provavelmente é motivado pelo desejo das forças russas de remover as forças ucranianas de posições fortificadas e obter ganhos táticos no campo de batalha", informou o Departamento de Estado.
Ao mesmo tempo, Washington anunciou um novo pacote de sanções contra empresas e indivíduos acusados de ajudar a financiar a invasão russa da Ucrânia.
A Rússia declarou que já não possui um arsenal químico militar, mas o país enfrenta pressões para uma transparência maior sobre o uso deste tipo de armamento.
Segundo os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) americanos, a cloropicrina é uma substância que, inalada, traz riscos para a saúde.
Foto: Paulo Guereta/Agência O Dia/Estadão conteúdo
Um grupo de policiais militares de Manaus acusa um colega de sumir com mais de R$ 35 mil arrecadados para bolões da "Mega da Virada", de falsificar bilhetes, e de usar o dinheiro em uma casa de apostas esportivas. Os PMs registraram Boletim de Ocorrência, na madrugada do domingo (31).
De acordo com a denúncia, 126 pessoas repassaram R$ 280, cada, para o cabo Augusto Macario de Menezes, via PIX — no total, foram R$ 35.280. No entanto, segundo os colegas, ele apostou apenas R$ 500 do valor.
E após transferirem o valor, Macario de Menezes não respondia mais os colegas. Dessa forma, um dos integrantes do grupo decidiu procurá-lo em sua residência, localizada em Manaus. Ao encontrá-lo, ele admitiu que usou o dinheiro de outras formas e não para as apostas da Mega.
No BO que o g1 teve acesso, os policiais acusam ainda o colega de fraudar bilhetes. Segundo o grupo, ele usou somente parte do dinheiro para comprar diversos bilhetes, mas apenas alguns — no valor de R$ 140 — eram verdadeiros.
A Rede Amazônica apurou que após as denúncias, o policial foi internado por apresentar sinais de problemas mentais. O g1 tenta contato com o PM denunciado.
Procuradas, as polícias Civil e Militar ainda não se manifestaram sobre o caso. O comando do Batalhão Ambiental, unidade onde o PM está lotado, também não respondeu aos questionamentos, até o fechamento dessa matéria.