Raça Negra- Divulgação

Formada há 40 anos, a banda Raça Negra, é responsável por inspirar gerações, tendo entre seu repertório sucessos que atravessam o tempo, como Cheia de Manias, É Tarde Demais, Deus me Livre, Vida Cigana, Me Leva Junto com Você, entre outros.

Originado nos anos 80, a partir do samba, que ganhava cada vez mais popularidade, o grupo da Zona Leste de São Paulo foi encaixando a sua maneira de colocar composições carregadas de romantismo em harmonia com os sons de instrumentos como surdo e pandeiro.

“Acho que é um som próprio. Eu não sei o que é ‘Raça Negra’, só sei que pegamos a música e tocamos do nosso jeito, no nosso ritmo”, revelou o vocalista Luiz Carlos, em entrevista concedida a Pedro Bial no ‘Som Brasil.’

O Raça Negra é um grupo marcado pela versatilidade nas parcerias musicais com artistas como Roberto Carlos e Cazuza. Referências e ídolos, como Neguinho da Beija-Flor e Alcione; e as histórias de algumas composições, a exemplo “Cheia de Manias”, que tem um solo de violino inspirado na nona sinfonia de Beethoven.

 

Soldado israelense durante guerra entre Israel e o Hamas
Michel Gawendo/CNN

Enquanto o Brasil discute a participação de mulheres em postos de combate nas Forças Armadas, a presença delas na linha de frente de conflitos e guerras ocorre há pelo menos 40 anos em outras partes do mundo.

Pelo menos 17 países contam, alguns deles há décadas, com a presença feminina em unidades que operam na linha de frente das batalhas. E não são apenas nações autoritárias, como a Coreia do Norte, ou em guerra, como Israel e Ucrânia, que têm mulheres nessas posições.

A lista inclui vários países ocidentais e seus aliados, entre eles França, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Nova Zelândia, Polônia, Suécia, Austrália, Finlândia, Índia e Canadá.

Um desses países aparece com destaque: a Noruega, que foi o primeiro país da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) a liberar as mulheres para ocuparem postos de combate em suas forças armadas, em 1985.

Naquele mesmo ano, marinheiras norueguesas passaram a servir em submarinos de guerra. Nos três anos seguintes, elas foram treinadas e passaram a ter presença em todos os tipos de unidades de combate a partir de 1988.

O debate sobre igualdade de gênero é bastante evoluído no país e a Noruega também foi a pioneira entre os membros da Otan a adotar, em 2013, uma política de gênero neutra no recrutamento militar: ou seja, todos os jovens do país, homens ou mulheres, precisam se alistar.

O Exército norueguês também possui uma unidade de combate composta inteiramente de mulheres, o Jegertroppen (esquadrão de caçadoras, em tradução livre).

Trata-se de uma Força de Operações Especiais, especializada em vigilância e reconhecimento em áreas urbanas. Nela, as recrutas participam de operações antiterrorismo, guerra urbana, patrulhamento de longo alcance e combate corpo a corpo.

José Carlos Leandro da Silva foi morto a tiros - Foto: Reprodução

Mais um homicídio foi registrado no Agreste de Alagoas. José Carlos Leandro da Silva, 40 anos, foi assassinado a tiros, no sábado (28). O crime aconteceu nas imediações do um curral de gado, no Sítio Jitaí, na cidade de Campo Grande.

Segundo relatos de testemunhas, o crime foi praticado por dois homens, que estava em uma motocicleta Honda 150 Fan, de cor vermelha. Após os disparos, eles fugiram imediatamente do local.

Após os procedimentos, o corpo de José Carlos Leandro da Silva foi recolhido ao Instituto Médico Legal, em Arapiraca.

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