Na tarde do último domingo (14), agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Goiás resgataram um menino de quatro anos que andava sobre a faixa de rodagem da rodovia BR-153, um trecho que liga as cidades de Uruaçu a Porangatu, e que é conhecido pelo tráfego em alta velocidade dos veículos. A criança foi avistada pelos policiais no momento em que estes realizavam um patrulhamento.
Depois de encontrarem o menino, o trânsito de veículos na área foi bloqueado e a criança foi resgatada pelos policiais, que procuraram seus pais nas imediações. Próximo à rodovia havia uma série de casas e, com a ajuda de moradores locais, os responsáveis pelo menor foram encontrados.
Segundo a PRF, a família do menino ficou abalada e sensibilizada com a história, e não soube explicar como ele conseguiu sair de casa sem que isso fosse percebido. De acordo com vizinhos, a criança é bem cuidada pelos pais.
Julgamento de Daniel Alves — Foto: Jordi BORRAS / POOL / AFP
O ex-jogador da seleção brasileira Daniel Alves foi sentenciado a 4 anos e 6 meses de prisão pelo tribunal de Barcelona nesta quinta-feira (22). Ele foi acusado de ter estuprado uma mulher na boate Sutton, em Barcelona.
O jogador foi convocado pela juíza responsável por seu caso a comparecer nesta quinta-feira (22) a um tribunal de Barcelona. Ele chegou ao local por volta das 10h (6h no horário de Brasília).
A condenação de Daniel Alves, dada pela juíza Isabel Delgado na 21ª Seção de Audiência de Barcelona, chega apenas duas semanas após o término do julgamento.
Segundo o jornal "La Vanguardia", com a decisão o tribunal considera que ficou comprovado que a vítima não consentiu e que existem elementos de prova, além do testemunho da denunciante, para considerar a violação como provada.
A defesa do ex-jogador pode recorrer à decisão no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) e no Supremo Tribunal da Espanha.
O julgamento de Alves durou três dias e terminou no dia 7 de fevereiro, quando o jogador prestou depoimento. Na sessão, ele chorou e negou agressão sexual. Disse ainda que a relação com a denunciante foi consensual.
Menino de cinco anos foi encontrado morto com sinais de violência em Marília (SP) — Foto: Arquivo pessoal
A adolescente de 14 anos, apreendida por suspeita de envolvimento na morte de um menino de cinco anos em Marília (SP), confessou o crime à polícia e alegou que o cometeu após ser chamada de "sapatão" pela vítima. A menina foi encaminhada à Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa). Uma câmera de segurança registrou os últimos momentos de Lorenzo Nunes, de cinco anos, com vida. As imagens mostram o menino junto da adolescente em uma rua de Lácio, distrito de Marília, que dá acesso à zona rural da cidade
Conforme apurado pela TV TEM, antes mesmo de ser presa, a suspeita confessou também a outros adolescentes que matou o garoto a pedradas e que deixou seu corpo em um pasto, na zona rural do município, próximo a uma estrada de terra.
Na tarde de domingo (11), a família do garoto havia registrado um boletim de ocorrência por desaparecimento após ele ter saído para brincar pelas ruas do distrito, conhecido pela tranquilidade, e não ter retornado mais para casa.
O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e, em seguida, liberado. Ele foi velado no Velório Municipal de Marília. O sepultamento foi realizado na tarde da segunda-feira (12), no Cemitério da Saudade.
A adolescente de 14 anos foi encaminhada à Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa). A Polícia Civil investiga o envolvimento de outro adolescente no crime.
A Prefeitura de Marília decretou luto oficial de três dias, em edição extraordinária do Diário Oficial do Município publicada nesta segunda-feira.
Em nota, o município lamentou o assassinato de Lorenzo, que era aluno da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) "Amor Perfeito", localizada no distrito de Lácio, e prestou condolências à família.
"À família enlutada, a Prefeitura de Marília, por intermédio do prefeito Daniel Alonso e vice-prefeito Cícero Carlos da Silva , envia as condolências. Que Deus possa confortar a todos neste momento de profunda dor e tristeza", publicou.
Depac-Cepol, em Campo Grande — Foto: Sejusp/Reprodução
Um homem, de 33 anos, morreu no sábado (21) após ter sido esfaqueado no pescoço pela esposa, de 28 anos. O crime aconteceu no Jardim Centro-Oeste, em Campo Grande (MS). De acordo com a polícia, a mulher teria reagido após ser agredida com socos e arrastada pelo cabelo, com o filho de 4 meses no colo.
Segundo o boletim de ocorrência, a briga do casal teria iniciado por causa de ciúmes. Conforme relatado pela mulher à polícia, o marido não gostava do envolvimento dos filhos mais velhos dela com a família do ex-marido.
Em estado de choque, a mulher contou às autoridades que quando os dois faziam uso de bebidas alcoólicas era comum as agressões. No sábado, após a esposa retornar para casa com os filhos, o marido teria desferido vários socos, tapas e a arrastou pelos cabelos, enquanto ela ainda estava deitada junto ao bebê.