Recente onda de violência começou após a fuga do chefe da principal gangue do país. Foto: Marcos Pin/AFP

Víctor Herrera, comandante da Polícia Nacional do Equador, confirmou nesta quarta-feira 10 que o país registrou 14 homicídios durante a escalada de violência desta semana.  Segundo a autoridade policial, os casos estão sendo  investigados para apurar investigados para apurar a participação dos grupos criminosos na ação.

Por causa dos ataques, o presidente do Equador, Daniel Noboa, afirmou nesta quarta-feira (10) que o país vive sob “estado de guerra”. “Estamos em um estado de guerra e não podemos ceder diante desses grupos terroristas”, disse Noboa à rádio Canela, após ter decretado estado de “conflito armado interno” na última terça-feira.

Crise no Equador

A recente onda de violência começou após a fuga de Adolfo Macías, conhecido como Fito, chefe da principal gangue do país, Los Choneros, que estava detido em uma prisão em Guayaquil. Desde então, houve explosões, motins carcerários, sete policiais sequestrados e 149 funcionários penitenciários retidos em uma investida do narcotráfico.

Além disso, homens encapuzados invadiram armados com fuzis e granadas um canal de televisão que transmitia um noticiário ao vivo.

 

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