Raquel Cattani foi encontrada morta — Foto: Reprodução

Raquel Cattani, filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), foi enterrada sob forte comoção de familiares e amigos no Cemitério Jardim da Paz, em Lucas do Rio Verde, no norte do estado do Mato Grosso.  A jovem, de 26 anos, foi encontrada morta com mais de 30 facadas na última sexta-feira (19).

O velório aconteceu no sábado (20) e, no fim do dia, a família seguiu em cortejo até o cemitério. No local, prestaram as últimas homenagens com canções e flores sobre o caixão.

O deputado e pai de Raquel, Gilberto Cattani, estava muito abalado ao lado da esposa e mãe da jovem. O parlamentar do Mato Grosso recebeu apoio da família, amigos e colegas deputados.

Raquel Cattani deixou um casal de filhos: um menino de 6 anos e uma menina de 3 anos - os dois estavam com o pai e ex-marido da jovem no momento do assassinato.

O imóvel onde a jovem morava é localizado dentro do Portal do Marape, no município de Nova Mutum. É uma área isolada e fica a cerca de 160 km da parte urbana. O município mais próximo é Tapurah, a cerca de 40 km. Ela era empreendedora e atuava na produção de queijos artesanais em Nova Mutum.

A casa onde Raquel foi morta tinha sinais de violência, incluindo uma televisão quebrada. Além disso, a moto e o celular da vítima foram levados da residência, localizada em um sítio no Assentamento Pontal do Marape, no município.

O deputado estadual Gilberto Cattani e a esposa vivem em uma fazenda a cerca de 2 km de distância da propriedade onde a filha morava.

Gilberto Cattani, familiares e amigos durante o enterro de Raquel — Foto: Luísa Câmara

William Ferreira Nascimento, de 42 anos, foi morto a tiros dentro do batalhão — Foto: Reprodução/Facebook

Um sargento da Polícia Militar foi preso, no sábado (21), suspeito de matar outro policial a tiros dentro da 18ª Companhia Independente da Polícia Militar, em São José do Rio Claro, a 325 km de Cuiabá (MT). A vítima William Ferreira Nascimento, de 42 anos, também era sargento da PM. O autor dos disparos foi preso em flagrante, ainda no Batalhão.

De acordo com o comandante-geral da PM, Alexandre Mendes, um desentendimento entre os sargentos, envolvendo acusações de assédio, teria motivado os disparos feitos por um deles.

O caso aconteceu dentro do refeitório da unidade. Uma guarnição foi até o refeitório e o autor dos disparos ainda estava na cozinha e com a arma na mão.

William foi encaminhado ao Pronto Socorro do município, mas morreu na unidade.

A Corregedoria da Polícia Militar de Mato Grosso informou por meio de nota que um inquérito já foi instaurado para apuração dos fatos.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec-MT) e a Polícia Civil estiveram no local. A arma do sargento foi apreendida.

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