Foto: redes sociais

Na última terça-feira (21), uma estatueta de caveira, com um manto negro e segurando uma espada, foi fixada em uma cisterna localizada no sítio Timbaúba, na zona rural de Cacimbinhas. Assustados, os moradores locais acionaram a polícia e o pároco da região, para benzer o local. Não se sabe quem foi o responsável por colocar o item na área.

Membros da Polícia Civil (PC) foram até o local e retiraram a estatueta da cisterna. Segundo o chefe de operações do 65° Distrito Policial (DP), Thiago Costa, os agentes retornarão nesta quarta-feira (22), para manter a tranquilidade da população e fazer os levantamentos necessários para que o responsável pelo ato seja encontrado.

Abaixo, confira o áudio do chefe de operações Thiago Costa, em conversa com o repórter Niraldo Correia.

Chefe de operações Sebastião Pereira | Foto: Márcio Lima/Portal Rádio Sampaio

Na madrugada de hoje (8), um triplo homicídio aconteceu dentro de uma casa localizada na rua José Alves, no Centro de Igaci. Após falar com os familiares das vítimas, o repórter Niraldo Correia, da Rádio Sampaio, entrevistou o chefe de operações de Igaci, Sebastião Pereira, e conseguiu mais informações sobre a ocorrência.

“Eu creio que os algozes dessas vítimas que estiveram na casa, se tivessem encontrado o restante das pessoas dentro da residência, eu creio que teriam sido abatidos, sim”, disse Pereira. “Até porque, talvez pensou que os outros estariam na rua, estariam em outro lugar”, continuou.

Segundo ele, o suspeito de ter cometido o crime pediu para que Viviane, esposa de uma das vítimas, saísse do local, ou então seria morta. O agente ainda disse que Sandro Ricardo, José Marcelo e Manoel Ferreira, que foram a óbito, cometiam furtos e outros crimes em cidades circunvizinhas, como Palmeira dos Índios e Arapiraca.

O delegado dr. Antônio Edson abrirá um inquérito policial. Ainda hoje, os familiares das vítimas e os vizinhos que ouviram os disparos devem ser ouvidos pela polícia. Imagens de câmeras de segurança também serão analisadas. “Estamos aqui para trabalhar, vamos investigar, vamos nos aprofundar no caso, já estamos no campo, investigando, e poderemos chegar sim à autoria do triplo homicídio”, declarou o chefe de operações.

Ouça a entrevista completa a seguir.

Abaixo, assista a um trecho da entrevista.

Vídeo: Márcio Lima/Portal Rádio Sampaio

Chefe de operações Diogo Martins | Foto: Jade Moura

Os homens identificados como Paulo Júnior Pereira da Silva (40) e Alex Tavares Jacinto (26), foram mortos na última terça-feira (31), em Palmeira dos Índios. Ambas as vítimas se conheciam e possuíam passagem pela polícia. O chefe de operações da Polícia Civil (PC) em Palmeira, Diogo Martins, concedeu uma entrevista à Rádio Sampaio e falou sobre os casos.

“Dois homicídios em menos de 24h. Acreditamos que esses dois indivíduos, que foram assassinados, tinham ligação. Inclusive, foi passado pra gente que eles estavam, no domingo, bebendo juntos”, disse Diogo Martins.

Segundo ele, Paulo foi assassinado durante a madrugada, por indivíduos que se passavam por policiais, e Alex foi morto durante a tarde, em frente a casa de sua mãe, por indivíduos que estavam em um carro ainda não identificado. A última vítima possuía um mandado em aberto, por ser o autor intelectual do assassinato de cometido na frente do Hospital Regional Santa Rita, em Palmeira.

Ainda de acordo com Diogo, Alex também era suspeito de diversos outros homicídios na cidade. O indivíduo era bastante “respeitado” no mundo do crime.

“A questão é essa: a conta chega. Esse pessoal da vida do crime, o fim é esse. Ou é preso ou é morto”, declarou Diogo. “Aquela frase ‘o crime não compensa’, realmente não compensa. Compensou pra ele [Alex] durante um curto período de tempo, mas agora tudo o que ele tem, vai deixar para os parentes”.

De acordo com o agente, as vítimas de homicídio também integravam a facção criminosa PCC. “Eles são faccionados. Esse pessoal pertencia ao grupo PCC; e existem boatos de que o Comando Vermelho estaria atuando na região. Nós sabemos que quando esses grupos rivais começam a disputar o tráfico de drogas, sempre existe esse mata-mata”, informou. Apesar disso, as motivações dos homicídios ainda não foram identificadas.

Logo abaixo, ouça a entrevista completa, feita pelo repórter Niraldo Correia, e os comentários do locutor Antônio Oliveira.

Repórter Niraldo Correia entrevistando o chefe de operações Diogo Martins | Foto: Jade Moura

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