Imagens: reprodução

Na manhã de ontem (16), uma jovem de 15 anos encontrou larvas no salgado que havia comprado na cantina do Colégio Militar Tiradentes (CMT), localizado na Asa Sul, em Brasília (DF). A lanchonete é privada e opera há cerca de um ano no colégio. Sua proprietária admitiu o erro, mas a mãe da estudante, Natieille Gonçalves (36), entrou em contato com a Ouvidoria do Governo do Distrito Federal e com a Vigilância Sanitária.

A aluna que provou o salgado disse que sentiu algo muito amargo na primeira mordida e que, quando olhou para a comida, viu várias larvas. Ainda segundo ela, Elizângela Gonçalves (46), dona do estabelecimento, chegou a dizer que as larvas eram queijo. “Ela até pegou uma das larvas e amassou com as mãos, dizendo que era o queijo ralado”, contou.

Após o ocorrido, um grupo de responsáveis por estudantes do CMT, os participantes começaram a falar que outros alunos do colégio haviam passado por uma situação parecida.

Explicação do ocorrido

Elizângela informou que o salgado com larvas era um de três que não deveriam ter sido vendidos no dia 16, pois eram os que haviam restado dos cinco salgados que ela tinha dado para o filho, na última terça-feira (14).

Na quinta-feira, uma funcionária da lanchonete teria cometido uma confusão e colocado os salgados que tinham sobrado para serem vendidos. “Faço tudo pelas crianças [do colégio], mas errei nessa ocasião. Isso nunca tinha acontecido. Já me desculpei com os pais [da aluna]”, declarou a proprietária da cantina.

A mulher ainda lamentou que a mãe da adolescente não tenha falado com ela antes de denunciar o caso à coordenação.

Consequências

A Polícia Militar (PM) do Distrito Federal, responsável pela administração do CMT, classificou a situação como “inadmissível” e informou que a escola já deu início ao processo de aplicação de sanções à empresa responsável pelos serviços.

“Em que pese a necessidade de cumprimento das etapas legais que o caso exige, de forma a garantir o exercício do direito de defesa e contraditório à empresa, caso necessário, o Comando do colégio não hesitará em rescindir o contrato e buscar uma nova entidade, que atenda aos padrões e às expectativas da comunidade escolar”, disse a PM em um comunicado.

O Conselho Regional de Nutrição e a Vigilância Sanitária do DF foram notificados, para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

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