Foto: Jucykelly Ventura/acervo pessoal

Há cerca de dois meses, a ex-funcionária de uma funerária de Monteiro (PB), Jucykelly Ventura (37), recebeu um caixão de luxo como indenização trabalhista. Desde então, o item está na cozinha da casa do pai dela, apenas esperando para ser vendido. Segundo a mulher, o antigo dono da funerária morreu e depois que os novos donos assumiram, sugeriram o caixão de luxo como indenização. Isso ocorreu após um tempo de espera.

“Fiquei aguardando alguns dias e foi quando os novos donos entraram em contato comigo para me fazer uma proposta de indenização pelo período trabalhado”, contou Ventura. Como não possuíam dinheiro para fazer o pagamento e tinham apenas os bens herdados da empresa, propuseram o caixão, avaliado em R$ 10 mil.

A urna fúnebre acabou indo para a casa do pai de Jucykelly porque era grande demais para caber em sua própria residência. De acordo com ela, o pai ficou receoso de passar no local onde o caixão estava, mas acabou ficando acostumado.

Agora, Ventura espera vender a urna para poder conseguir o dinheiro da indenização. “De lá para cá eu só recebi uma proposta de uma funerária de Sertânia, para vender por R$ 500, mas eu não quis aceitar. O caixão é grande, bonito, luxuoso, vale muito mais que isso, vale R$ 10 mil. Eu até aceito vender por menos, mas por R$ 500, não”, afirmou.

Atualmente, a mulher é atendente de farmácia e estudante do curso de farmácia.

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