Bois morreram durante a madrugada — Foto: Divulgação/Bom Jesus Leilões

Mais de 80 bois que estavam dentro do curral de um leilão morreram após serem eletrocutados por um cabo de alta tensão. O caso aconteceu na terça-feira (30) em Bom Jesus do Tocantins, região central do estado, e o prejuízo é de mais de R$ 200 mil.

De acordo com os responsáveis pelos animais, o cabo da rede de energia se rompeu e caiu próximo ao curral com bois da raça nelore, senepol e tabapuã. O valor do prejuízo também envolve equipamentos eletrônicos.

Até a noite de terça-feira, os donos da empresa de leilão não tinham um número fechado de animais mortos, já que alguns ainda apresentavam sequelas e também poderiam morrer.

Além do prejuízo, a empresa também lamentou o abalo emocional das pessoas que presenciaram a morte dos animais, que aconteceu logo após a finalização do leilão.

Uma equipe da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) foi chamada para analisar a situação e dois veterinários constataram a morte dos animais.

Segundo a Adapec, o leilão está devidamente registrado e possui responsável técnico. Os corpos dos animais foram levados para o aterro sanitário de Bom Jesus e enterrados durante a tarde.

Imagem: ilustração

Um homem foi preso, na tarde de ontem (1°), suspeito de agredir a sua companheira, uma cabo da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), na rua Francisco Ferreira Barbosa, no bairro Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios. Segundo a denúncia recebida pela PM, a vítima estava gritando por “socorro”, em desespero. Ainda de acordo com o informado, as agressões já haviam se repetido diversas vezes.

Duas guarnições do Pelotão de Operações Especiais (Pelopes) foram acionadas para atender a ocorrência e se dirigiram ao local, onde encontraram o suspeito, na frente da casa onde mora com a vítima. De imediato, foi feita uma revista pessoal no indivíduo, mas nada de ilícito foi encontrado.

A cabo da PM, que estava no interior da residência, foi chamada pelos membros do Pelopes. Posteriormente, ela contou que não foi agredida. Contudo, as guarnições observaram que a vítima possuía um hematoma no rosto e por isso, somado às frequentes denúncias dos vizinhos, foi dada a voz de prisão ao suspeito, por violência contra a mulher.

Os militares pediram à cabo o seu armamento, tendo em vista que ela estava apresentando comportamento agressivo. Devido ao estado da mulher e à presença dos seus três filhos menores, os agentes ajudaram a procurar a arma dentro da casa. No interior do imóvel, um dos filhos da vítima indicou um local, onde foi encontrada uma bolsa com 48 munições de calibre 40. A arma da militar não foi encontrada e ela não soube informar o paradeiro.

Aos policiais, a cabo entregou somente uma caixa da pistola 9mm, de carga da PM/AL. Os filhos da vítima foram levados para a casa da avó materna e a policial foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Palmeira, onde passou por atendimento médico.

Depois disso, o suspeito e a vítima foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Arapiraca, onde foram realizados os procedimentos cabíveis. Durante esse período, a mulher foi acompanhada pela policial feminina que integrava a guarnição de Pelopes. A cabo também foi atendida no Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca.

O comando do 10° Batalhão da Polícia Militar (BPM), de Palmeira dos Índios, não é conivente com agressões contra a mulher e, durante a ocorrência, prestou o apoio possível à vítima.

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