Foto: PF/divulgação

Nesta terça-feira (14), a Polícia Federal (PF) iniciou a operação Broken Armour, em 10 cidades do país, com o objetivo de combater fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os crimes podem ter sido praticados por empresários e servidores públicos do Tocantins. Ao todo, 18 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

A ação da PF ocorre em Brasília (DF), Belém (PA), Anápolis (GO), Goiânia (GO), Umuarama (PR), Boa Vista (RR), Ribeirão Preto (SP), Cotia (SP), São Paulo (SP) e Maceió (AL).

Com a ação, a PF também investiga uma organização social contratada para o gerenciamento de leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que superfaturou o valor dos insumos e serviços prestados em hospitais nas cidades de Palmas e Gurupi, no Tocantins. A organização teria recebido aproximadamente R$ 90 milhões para a gestão dos dois hospitais durante as ações de enfrentamento à pandemia de covid-19, em 2020 e 2021.

Segundo a Polícia Federal, parte do valor recebido teria sido desviado para agentes públicos e empresários vinculados à organização. O suposto esquema criminoso envolveria superfaturamento, sobrepreço, pagamento por serviço não prestado ou pagamento em duplicidade, subcontratação de empresas de fachada localizadas em outros estados da federação e lavagem de dinheiro de origem ilícita.

A pena para os envolvidos pode chegar a até 23 anos de reclusão. Os suspeitos também poderão perder bens e valores suficientes para a reparação dos danos decorrentes das infrações penais.

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