Refinaria Abreu e Lima | Foto: Agência Petrobras

As construtoras Andrade Gutierrez e Novonor, a ex-Odebrecht, venceram a licitação para as obras de complementação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), que foi o pivô da Operação Lava Jato. As obras são do segundo trem da Rnest e devem ampliar de 100 mil para 260 mil barris por dia a produção de diesel S10. O objetivo é trazer autossuficiência do combustível para o país.

A Consag, empresa da Andrade Gutierrez, venceu dos lotes, cujos valores giram em torno de R$ 3,9 bilhões. A Tenenge, da Novonor, também ficou com dois lotes, mas as quantias envolvidas estão acima de R$ 8 bilhões. Além dessas duas, outras três companhias venceram a disputa.

Ambas as construtoras mencionadas estavam envolvidas em um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. Desde a Lava Jato, a Odebrecht precisou recorrer à Justiça para não falir e entrou em uma recuperação judicial. A Andrade, por sua vez, passou por uma reestruturação.

A Abreu e Lima tem um histórico de corrupção desde o 1° mandato do governo Lula até a gestão de Dilma Rousseff. A refinaria é responsável por 6% da capacidade de refino da Petrobras e 15% de toda produção de S10 da empresa.

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