Foto: Ilustração

Temperar a salada ou refogar legumes, entre outras atividades da cozinha, ficou mais caro para os brasileiros que usam azeite.

O preço do óleo vegetal produzido com azeitonas, ou olivas, disparou nas gôndolas dos supermercados, e a inflação acumulada do produto em 12 meses chegou a 26,69%, segundo os dados de outubro do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial. Esse é o maior patamar em sete anos.

O aumento no preço médio do azeite no Brasil ocorre na contramão dos demais itens da cesta básica. No acumulado em 12 meses até outubro, a inflação oficial do país ficou em 4,82%, enquanto alimentos e bebidas registraram alta de apenas 0,48%.

A má notícia para os amantes do azeite é que, talvez, o produto não tenha chegado ainda ao ápice do preço, ou seja, deve continuar a subir. Entre os fatores de pressão do custo estão as questões climáticas, que têm afetado as plantações de oliveiras, os impactos causados pela guerra entre a Ucrânia e a Rússia e também a questão cambial. Para todos os casos, segundo especialistas, não há perspectiva de solução no curto prazo.

Dados do Conselho Internacional de Azeite de Oliva mostram que o Brasil é o terceiro maior importador mundial de óleo de azeite e azeite extravirgem, com 8% de toda a produção global, atrás apenas da União Europeia (17%) e dos Estados Unidos (35%), que estão na segunda e primeira posição do ranking, respectivamente.

Contato

Rua José e Maria Passos, nº 25
Centro - Palmeira dos Índios - AL.
(82) 99641-3231
TELEFONE FIXO - ESTUDIO:
(82)-3421-4842
SETOR FINANCEIRO: (82) 3421-2289 / 99636-5351
(Flávia Angélica)
COMERCIAL: 
(82) 99344-9999
(Dalmo Gonzaga)
O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Segurança e privacidade
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram