Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Após o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, questionar em comício na noite de terça-feira (23) os sistemas eleitorais do Brasil, dos Estados Unidos e da Colômbia, dizendo que as eleições nos países não são auditadas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (24), rebateu a fala do presidente venezuelano e afirmou que o boletim de urna é “totalmente auditável”.
Em uma reportagem o TSE respondeu: “O Boletim de Urna (BU) é um relatório totalmente auditável”. O tribunal encaminhou ainda três textos para corroborar a afirmação.
Em um deles, desmente um vídeo em circulação nas redes que defendia o voto impresso como única forma segura de contagem de votos. Sob o título “é falso que urna eletrônica não permite recontagem de votos”, o TSE declara que a urna já imprime após a votação o Boletim de Urna (BU), relatório com todos os votos digitados no aparelho.
O documento é afixado na porta da seção eleitoral para conferência dos eleitores, que podem compará-lo com o que é divulgado no TSE posteriormente.