A Polícia Civil segue as investigações sobre a morte da menor Katharina Simões da Costa, de 10 anos, que foi encontrada morta no dia 08 de julho de 2024- dentro do estábulo de cavalos na propriedade rural da família, no povoado Moreira, zona rural de Palmeira dos Índios,
O próximo passo será feita a oitiva do irmão da vítima, uma criança de apenas 5 anos de idade. De acordo com as investigações, o menino esteve com a irmã momentos antes dela ter sido encontrada morta.
O menino será submetido a uma escuta especializada, onde a criança ou adolescente que é vítima ou testemunha de ato violento, é entrevistada por equipe formada por profissionais da saúde, psicologia e assistência social, com o objetivo de proteger e cuidar da vítima, como estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente.
Os pais, parentes e professoras da escola onde a menina estudava já foram ouvidos pela polícia. Além disso, a polícia também planeja fazer uma reprodução simulada, para reconstituir a morte da criança.
Mais um óbito por meningite foi registrado no estado Alagoas. A vítima é uma menina de 5 anos, que faleceu em uma unidade de saúde da cidade de Satuba, na Região Metropolitana de Maceió, onde residia. O caso foi divulgado nesta terça-feira (20). O tipo da doença está sendo investigado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
A morte da menor foi confirmada à GazetaWeb pelo presidente da Sociedade Alagoana de Pediatria, Dr. Marcos Gonçalves, que chamou a atenção para o aumento no número de casos e também nas mortes pela doença.
Sobre a morte da menina de 5 anos, Marcos informou que foi solicitada a transferência da vítima para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, mas ela já estava em estado grave. “Tentaram estabilizá-la na própria Unidade Básica de Saúde, mas não tiveram sucesso. Ela evoluiu para óbito na unidade mesmo”, explicou.
“A menor apresentou febre, rebaixamento do nível de consciência, sonolência, manchas no corpo e dificuldade para respirar”, acrescentou.
Nesta quarta-feira (21), acontece em Maceió a audiência pública que discutirá o aumento de casos e a atual política pública de enfrentamento da meningite em Alagoas, especialmente na capital, incluindo a liberação da vacina contra a meningite tipo B. O encontro será realizado pelo Ministério Público Federal (MPF), às 14h, no auditório da Procuradoria da República no Estado de Alagoas, no Barro Duro.
A maior preocupação são os casos causados pela bactéria do sorotipo B, que tem apresentado uma alta taxa de letalidade, especialmente em menores de dois anos, e para a qual há vacina disponível apenas na rede privada de saúde.
VACINA
O imunizante contra a meningite tipo B, que protege contra a meningite bacteriana causada pelo meningococo B, não está disponível na rede pública. Essa vacina pode ser encontrada nas clínicas privadas por R$ 630 a R$ 800 por dose.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), iniciou as investigações para apurar uma troca de tiros ocorrida na noite desse domingo (22) no Benedito Bentes, em Maceió, que deixou uma menina, de 11 anos, ferida gravemente na cabeça ao ser atingida por uma bala perdida.
Uma mulher, de 28 anos, também foi atingida e já recebeu alta da Unidade de Pronto Atendimento.
De acordo com a coordenadora da DHPP, delegada Tacyane Ribeiro, os primeiros levantamentos já foram realizados.
As equipes estão em diligência realizando os procedimentos na coleta de evidências e provas para localizar e prender os autores.
Nesta terça-feira (16), a Polícia Civil (PC) divulgou que concluiu o inquérito sobre o caso da morte da menina Laura Maria Nascimento Braga (7), em Rio Largo. As investigações apontaram que a mãe da menor foi a autora do crime. Ela foi indiciada por homicídio qualificado, pela impossibilidade de defesa da vítima e por esta ter idade inferior a 14 anos.
De acordo com a delegada Rosimeire Vieira, titular da Delegacia de Homicídios e Repressão ao Narcotráfico de Rio Largo, as investigações também descartaram a participação de outras pessoas no crime.
Laura foi morta a facadas, dentro de casa, no Centro de Rio Largo. Depois da mãe ter sido presa em flagrante, sua prisão foi convertida em preventiva e, atualmente, ela está reclusa no sistema prisional de Alagoas.
O inquérito será enviado pela PC para a Justiça.
O assassinato de uma menina de oito anos desencadeou a revolta na cidade de Taxco, no sul do México, cujos moradores lincharam a suposta responsável, em um caso que agrava a crise de segurança nesse destino turístico assolado pelo crime organizado.
O linchamento ocorreu depois que dezenas de pessoas bloquearam uma das principais avenidas da cidade, a cerca de 170 km da Cidade do México, horas após o corpo da criança ser encontrado em uma estrada.
Em comunicado, a Promotoria do estado de Guerrero, ao qual pertence Taxco, informou na quinta que está investigando o assassinato da menina como “feminicídio” e “o homicídio qualificado” da mulher linchada.
“Minha solidariedade está com a família (da criança), o futuro não se entende sem justiça”, escreveu nesta sexta-feira a governadora de Guerrero, Evelyn Salgado.
Após o bloqueio, os moradores se dirigiram a uma casa onde estava a mulher junto com dois homens, exigindo da polícia sua prisão.
Anteriormente, havia circulado nas redes sociais um vídeo de câmeras de segurança do momento em que supostamente a mulher e um homem colocam uma bolsa preta no porta-malas de um carro, onde estaria a menor morta.
Diante da falta da ordem de prisão, a população retirou da casa a mulher e outros dois homens, um dos quais estaria nas imagens.
Os três foram espancados a chutes e com paus. Os dois homens estão em hospitais de Taxco, conhecida por seus edifícios coloniais e venda de joias de prata.
A polícia não impediu o linchamento porque a multidão enfurecida os tinha molhado com gasolina.
A menina desapareceu na quarta-feira e sua mãe recebeu ligações anônimas pedindo dinheiro para libertá-la, disse um parente à mídia local.
No México, ocorrem anualmente inúmeros linchamentos de supostos criminosos por parte de cidadãos. Especialistas em segurança relacionam esse fenômeno à percepção de impunidade.
Na última sexta-feira (9), uma menina de três anos caiu do 3° andar de um prédio localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e foi a óbito. Ela chegou a ter a situação estabilizada em uma ambulância do Posto 7 e foi levada de helicóptero para o Hospital Municipal Miguel Couto, mas não resistiu. Não se sabe como a criança caiu, tendo em vista que todos os andares do prédio possuem proteção.
A vítima era filha de uma faxineira do hotel. Segundo funcionários do local, era a primeira vez que a mulher havia levado a criança para o trabalho.
A Polícia Civil (PC) periciou a área. A mãe da menina e testemunhas do caso serão ouvidas. A causa da queda está sendo investigada.
Uma menina palestina de 5 anos que ficou presa em um carro com seus parentes mortos depois de ter sido alvo de fogo israelense em Gaza no mês passado foi encontrada morta.
“A criança [Hind Rajab] e todos que estavam no carro foram encontrados mortos pelo exército israelense perto do posto de gasolina Fares, na área de Tal Al-Hawa, a sudoeste da cidade de Gaza”, disse Khader Al Za’anoun, um jornalista palestino que trabalha para CNN que falou com o avô da criança.
Em 29 de janeiro, Hind viajava num carro com o tio, a esposa e os quatro filhos, fugindo dos combates no norte de Gaza, quando foram atacados por Israel, segundo a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS).
O primo de Hind, Layan Hamadeh, de 15 anos, fez um pedido desesperado de ajuda aos serviços de emergência, que foi gravado pela PRCS e partilhado nas redes sociais. O áudio de tiros ouvidos durante a ligação revelou que Hamadeh foi morto enquanto fazia a ligação.
Dois funcionários da ambulância do PRCS enviados para encontrá-la também morreram, disse a organização.
Logo após o incidente, a CNN deu aos militares israelenses detalhes sobre o incidente, incluindo coordenadas fornecidas pela Sociedade do Crescente Vermelho Palestino. Em resposta, as Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram que “não estavam familiarizadas com o incidente descrito”.
Quando contatadas novamente pela CNN, as Forças de Defesa de Israel disseram que “ainda estavam investigando o assunto”.
Vídeo: Ascom PC/AL
A Polícia Civil (PC) divulgou, nesta segunda-feira (5), a prisão de três homens e a apreensão de dois adolescentes, na última sexta-feira (2). Todos são suspeitos de abusar sexualmente de uma menina de sete anos, no sítio Burnil, em Pariconha. A ação foi da 1ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Delmiro Gouveia, sob o comando do delegado Rodrigo Cavalcanti, e teve o apoio da Polícia Militar (PM), comandada pelo coronel Winston Santana.
De acordo com o que foi investigado, o padrasto da vítima estava envolvido no crime. Todos os suspeitos ofereciam doces e brinquedos à menina para praticar os abusos. Outros adolescentes também são investigados e devem ter a apreensão solicitada pela PC.
A mãe da menina perdeu a guarda da filha por não ter adotado as devidas providências sobre o que vinha acontecendo com sua filha. O Conselho Tutelar de Pariconha foi comunicado e tem tomado as providências a respeito do caso.
As capturas realizadas pela PC foram decretadas pela Comarca de Água Branca, que atendeu a uma representação do delegado regional. Os presos estão na DRP, enquanto os adolescentes foram levados à Justiça, que determinará para onde eles serão encaminhados.
Uma menina, identificada como Manuela Leite de Lima, de apenas dois anos, morreu afogada na piscina de um rancho, localizado no Povoado Pé Leve Velho, zona rural de Arapiraca. O fato foi registrado no sábado (28).
Segundo policiais militares da Rádio Patrulha do 3º Batalhão, que atenderam a ocorrência, a mãe informou que estava com a criança em uma rede e a deixou com o celular enquanto teria entrado na casa. Quando retornou já encontrou a menor boiando na piscina do rancho, com sinais de afogamento.
A mulher acionou o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar para o local. Os Bombeiros constaram o óbito.
Após os procedimentos, o corpo de Manuela Leite foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca.
Um idoso de 61 anos foi preso por estupro de vulnerável ontem, quinta-feira (24), na Chã da Jaqueira, na parte alta de Maceió. Ele teria acariciado o corpo de uma menina de 7 anos, que é sua vizinha.
Policiais militares chegaram ao local e encontraram a vítima sob os cuidados da mãe, de 23 anos, que relatou à polícia que o seu vizinho apalpou as partes íntimas da filha, além de oferecer uma quantia de R$ 4 para a vítima não contar o fato a ninguém.
O idoso foi levado para a Central de Flagrantes, onde foi autuado. Já a vítima foi levada ao Hospital da Mulher, para os cuidados médicos necessários.
*Por G1