Neste final de semana, o Instituto Médico Legal (IML), de Arapiraca, registrou quatro corpos de vítimas em acidentes de trânsito, dois casos de vítimas em homicídios - além outras ocorrências. Veja relatos.

Acidentes

Cloves Amaro Pereira da Silva, 44 anos, procedente da BR 316, Km 136, na zona rural de Estrela de Alagoas. De acordo com o IML, vítima em acidente de trânsito.

Em Inhapi

Janiel Souza- Reprodução

Janiel Souza da Silva, 28 anos, corpo procedente da Avenida Pompílio Brandão, em Inhapi. Ele foi foi vítima de queda de moto.

José Leôncio Gomes Correia, 60 anos, corpo procedente do Hospital de Emergência do Agreste. Vítima de acidente de trânsito.

Corpo não identificado, sexo masculino, procedente da AL 220, distrito de Folha Miuda de Cima, na zona rural de Craíbas. O homem morreu em virtude de uma colisão frontal envolvendo carro e moto.

Homicidio em Arapiraca

Acaciano Leite da Silva, 26 anos - Foto: Reprodução

Acaciano Leite da Silva, 26 anos, procedente do sítio Perucaba, na zona rural de Arapiraca. O servente de pedreiro foi vítima de homicídio por arma branca.

Savio dos Santos Silva, 28 anos, corpo procedente do povoado Laranjeiras, zona rural de Belém. Vítima de homicidio por arma de fogo.

Outros registros

Eronildo Rodrigues da Silva, 63 anos, corpo procedente do Hospital de Emergência do Agreste (HEA). Segundo o relatório do IML, causa da morte indeterminada.

Terezinha Vieira de Melo, 89 anos, teve como causa da morte uma queda da própria altura. O corpo dela também foi recolhido no Hospital de Emergência, em Arapiraca.

Maria Sheylany Ferreira Rodrigues Silva, 29, mais um corpo procedente do Hospital de Emergência. Neste caso, segundo o registro do IML, causa da morte à esclarecer.

 

IML de Arapiraca | Foto: Rogério Nascimento

O mês de agosto encerrou e ficou marcado por uma série de acidentes com mortes- em rodovias federais, estaduais, vias urbanas ou rurais. Com base nos relatórios policiais, o Portal Rádio Sampaio fez um resumo das ocorrências registradas nas regiões do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, cujos corpos das vítimas foram registrados no IML Arapiraca.

Ao todo foram 25 acidentes, sendo 3 em Palmeira dos Índios; 6 em Arapiraca; Dois Riachos, São Sebastião e Craíbas 2 acidentes cada- além de registros em Estrela de Alagoas, Limoeiro de Anadia, Junqueiro, Lagoa da Canoa, Girau do Ponciano, Penedo, Poço das Trincheiras, Piranhas, Pão de Açúcar e Jaramataia com um acidente cada.

Em referência aos três acidentes ocorridos em Palmeira, no último dia do mês, um homem morreu atropelado na BR 316, na parte alta do viaduto. O acidente aconteceu na noite do sábado (31). O corpo foi registrado no IML e, segundo o relatório divulgado nesta segunda-feira (2) não tem identificação oficial

E o mês de setembro já começou registros de mortes por acidentes:

AL 225

Luan Jorge- Foto: Reprodução

Luan Jorge da Silva, de 23 anos, foi vítima de acidente na AL-225 (Rodovia Altemar Dutra), nas imediações da Fazenda Aconchego, em Olho D’água do Casado. Ele conduzia uma motocicleta Honda CG 150 Titan KS e colidiu frontalmente com um Volkswagen Jetta 2.0.

AL 220

Geovane Cavalcante Santos- Reprodução

Geovane Cavalcante Santos, 43 anos, vítima em acidente a AL-220, Sítio Mundo Novo, em Arapiraca. A suspeita inicial é de uma saída de pista, resultando na morte do condutor da Honda Pop- que residia no Sítio Novo, na zona rural de Craíbas.

Em Mata Grande

Lienaldo Campos do Nascimento- Foto: Reprodução Correio Notícia

Lienaldo Campos do Nascimento, 63 anos, procedente da rua Deputado Eraldo Malta Brandão, no centro de Mata Grande, causa da morte acidente de trânsito. Morreu após colidir um veículo Fiat Uno, de cor branca, contra a parede de uma residência. Segundo as informações, o carro teria perdido os freios enquanto descia a ladeira, levando o condutor a perder o controle da direção.

Outros registros

Cícero José de Oliveira da Silva, 42 anos, povoado Sapé, Igreja Nova, homicídio por arma de fogo;

Carlos Eduardo Marinho dos Santos, 19 anos, procedente do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), vítima de homicídio por arma de fogo

Geovane Pereira Santana, 31 anos, corpo procedente do povoado Massapê, zona rural de Feira Grande. Causa da morte indeterminada.

João Marinho da Silva, 75 anos, procedente da avenida Vieira de Brito, em Palmeira dos Índios, morte clínica

Josival Batista da Silva, 60 anos, rua Manoel Leal, bairro Cacimbas, em Arapiraca. Morte a esclarecer.

Arquivo pessoal

As Forças de Defesa de Israel (FDI) encontraram os corpos de Hersh Goldberg-Polin, Eden Yerushalmi, Ori Danino, Alex Lubnov, Carmel Gat e Almog Sarusi. O grupo extremista Hamas os sequestrou durante a sangrenta ação de 7 de outubro do ano passado.

Os cadáveres estavam em um túnel em Rafah, no sul da Faixa de Gaza. Segundo o governo, todos foram assassinados pelos terroristas poucas horas antes, nesse sábado (31/8).

Hersh Goldberg-Polin, 23 anos; Eden Yerushalmi, 24; Ori Danino, 25; Alex Lubnov, 32; e Almog Sarusi, 27, estavam em um festival de música eletrônica perto do kibutz Re’im. Carmel Gat, 40, se encontrava no kibutz Be’eri.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que não vai descansar enquanto os responsáveis pelas mortes dos reféns sejam capturados. “Quem mata reféns não quer um acordo”, disse o político.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz da FDI, afirmou que os seis foram “brutalmente assassinados” pouco antes de as tropas chegarem a Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

“Eles foram sequestrados vivos na manhã de 7 de outubro pelo grupo terrorista Hamas. Seus corpos foram encontrados durante os combates em Rafah, em um túnel, a cerca de um quilômetro de distância do túnel de onde resgatamos Farhan al-Qadi alguns dias atrás”, informou o militar.

 

Fileira superior, da esquerda para a direita: Yoram Metzger, Alexander Dancyg, Avraham Munder. Fileira inferior, da esquerda para a direita: Chaim Peri, Nadav Popplewell e Yagev Buchshtab- Fórum de reféns e famílias desaparecidas/Reuters

 

Os corpos de seis reféns israelenses foram recuperados da Faixa de Gaza durante uma operação militar noturna, segundo disseram autoridades israelenses nesta terça-feira (20).

Em um anúncio conjunto, as Forças de Defesa de Israel (FDI) e a agência de segurança de Israel (ISA) os identificaram como Yoram Metzger, Alexander Dancyg, Avraham Munder, Chaim Peri, Nadav Popplewell e Yagev Buchshtab.

Em relação a Avraham Munder, os combatentes o sequestraram junto com a esposa, filha e neto- no ataque do Hamas no sul de Israel. Os outros membros de sua família foram libertados durante uma trégua de uma semana, ocorrida em novembro na guerra na Faixa de Gaza.

 

 

O exterior do Grand Hyatt Erawan, onde 6 pessoas foram confirmadas mortas após um incidente no centro de Bangkok em 16 de julho de 2024, na Tailândia - Lauren DeCicca/Getty Images

Envenenamento por cianeto foi provavelmente a causa das mortes de seis estrangeiros cujos corpos foram encontrados em um quarto de um hotel luxuoso em Bangkok, capital da Tailândia, com o suposto assassino entre os mortos, disse a polícia tailandesa nesta quarta-feira (17).

O produto químico mortal e de ação rápida foi encontrado em copos e um bule de chá no quarto do Grand Hyatt Erawan Hotel, e entrevistas com parentes dos mortos revelaram que houve uma disputa sobre uma dívida relacionada a um investimento, disse a polícia.

Os seis eram todos de etnia vietnamita, com dois deles sendo cidadãos dos EUA, e foram encontrados mortos na terça-feira (16).  O FBI, dos EUA, auxiliou a polícia na investigação, disse a polícia.

O governo do Vietnã informou que sua embaixada em Bangkok estava coordenando de perto com as autoridades tailandesas no caso, enquanto o Departamento de Estado dos EUA disse que estava monitorando a situação e que as autoridades locais eram responsáveis ​​pela investigação.

Foto: Assessoria

Dois corpos não identificados, ambos do sexo masculino, foram encontrados numa região de canavial, no povoado Bolivar, zona rural de São Sebastião. Os corpos foram recolhidos ao Instituto Médico legal (IML), em Arapiraca. De acordo com o relatório do Instituto, eles foram mortos com disparos de arma de fogo.

O duplo achado de cadáver aconteceu na tarde da segunda-feira (11). Segundo o relatório da Polícia Militar (PM-AL), através da 10ª Companhia Independente, os corpos foram encontrados com as mãos amarradas para trás e com sinais de violência, além de perfurações provocadas por disparos de arma de fogo.

Além da PM, também foram acionados os Institutos de Criminalística (IC) e Médico Legal (IML) de Arapiraca. Até o momento, os corpos seguem sem identificação.

Os irmãos australianos Jake e Callum Robinson — Foto: Reprodução de vídeo

Os corpos encontrados próximo a um resort no Pacífico mexicano correspondem aos de dois surfistas australianos e um americano dados como desaparecidos e identificados por seus familiares. A informação foi divulgada nesse domingo (5) pela Promotoria do estado de Baixa Califórnia (Noroeste do México, na fronteira com os EUA).

“A promotoria confirma que os corpos encontrados no poço da área conhecida como La Bocana, ao sul de Ensenada, correspondem aos chamados Jake e Callum (Robinson), de origem australiana, bem como ao americano (Jack) Carter”, detalhou uma declaração da agência.

Segundo, ainda, a Procuradoria, os corpos apresentavam ferimentos de bala na cabeça. Até ao momento, três pessoas supostamente relacionadas com o caso foram detidas para investigação.

Os fatos

Autoridades mexicanas atuaram em colaboração com as americanas (FBI) para localizar os desaparecidos. Os três surfistas tinham sido vistos pela última vez no dia 27 de abril, em Bocana de Santo Tomás, destino turístico do município de Ensenada, no estado da Baixa Califórnia.

Os irmãos Robinson e Carter nunca chegaram ao alojamento que alugaram, segundo uma mensagem publicada pela mãe dos rapazes, Debra Robinson, num grupo de informação turística no Facebook.

A área de Bocana, em Santo Tomás, é popular entre os surfistas. Os balneários da região são visitados por inúmeros viajantes americanos, que aproveitam a proximidade com a fronteira.

Tentativa de roubo

No domingo, a promotora estadual María Elena Andrade afirmou, em entrevista coletiva, que, segundo as primeiras investigações, o motivo do crime seria o roubo da caminhonete usada pelas vítimas, principalmente dos pneus.

Andrade explicou que presumivelmente os turistas estrangeiros entraram numa área isolada e sem comunicação por telemóvel para pedir ajuda em caso de acidente.

Lá, eles teriam sido interceptados por supostos criminosos para apreender seu carro, que posteriormente foi encontrado em chamas.

Capas de chuva encontradas dentro do barco | Foto: PF/PA

Depois de dizer que nove corpos estavam no barco encontrado à deriva no litoral paraense, a Polícia Federal (PF) afirmou que acredita que pelo menos 25 pessoas estavam no barco. O motivo para a suspeita é porque a perícia encontrou 25 capas de chuva dentro da embarcação, que foi encontrada no último sábado (13).

O superintendente da PF no Pará, José Roberto Peres, informou que alguns documentos encontrados indicam que o barco partiu da África depois do dia 17 de janeiro de 2024, e que as vítimas eram migrantes. Os nove corpos encontrados dentro da embarcação eram dos países africanos de Mauritânia e Mali.

Ainda segundo a PF, o barco começou a ficar à deriva há 4.800 km de onde foi encontrado.

Bote da PF carregando barco com corpos | Imagem: PF do Pará

Na noite de ontem (15), teve início o trabalho de identificação dos corpos encontrados em um barco à deriva no litoral paraense, na região de Bragança. A Polícia Federal (PF), em conjunto com a Polícia Científica do Pará, chegou à conclusão de que nove pessoas estavam na embarcação. A quantidade de cadáveres foi definida apenas agora porque os corpos haviam sido esquartejados.

De acordo com a PF, oito cadáveres estavam dentro do barco, enquanto o nono estava próximo a ele. As circunstâncias sugeriram que o corpo fazia parte do mesmo grupo de vítimas.

Documentos e objetos foram encontrados próximos aos corpos e indicam que as vítimas eram migrantes da África, da região da Mauritânia e Mali. Ainda há a suspeita de que alguns sejam migrantes do Caribe.

Imagem: PF do Pará

No último sábado (13), um barco à deriva com corpos foi encontrado por pescadores, no estado do Pará. Em decorrência disso, foi montada uma força-tarefa para solucionar o caso. A Polícia Federal está investigando se os cadáveres são de estrangeiros. Segundo investigadores, possivelmente são do Caribe, mas a identificação ainda não foi concluída.

Em decorrência da quantidade de mutilações existentes nos corpos, até mesmo a contabilização da quantidade de cadáveres é difícil. Inicialmente, a informação é de que 20 pessoas mortas estavam no barco.

Para identificar os corpos, os peritos vão analisar os DNAs e confrontar com o banco nacional de perfis genéticos, para saber se há identificação e se são brasileiros ou não. A tese de que as vítimas são estrangeiras é reforçada pelo fato de que não houve brasileiros desaparecidos naquela região nos últimos dias.

Participam da força-tarefa membros do Identificação de Vítimas de Desastres (DVI, no inglês), Local de Crime e Medicina Legal, ambos do Instituto Nacional de Criminalística (INO). No caso do DVI, que é um protocolo internacional usado pela Interpol, seu objetivo é garantir que todas as vítimas sejam identificadas de forma precisa e digna, e que as famílias recebam os corpos dos falecidos. A DVI também garante que as exigências legais sejam cumpridas, quando necessário.

O Ministério Público Federal (MPF) também entrou no caso e informou que abriu duas investigações, uma na área criminal e outra na área cível.

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