Imagem: reprodução/Inmet

Nesta terça-feira (16), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso de acumulado de chuva com perigo potencial para Maceió e outras 37 cidades alagoanas. Os municípios podem ter chuva entre 20 e 30 mm/h ou de até 50 mm/dia. O alerta é válido até às 10h de amanhã (17).

O Inmet informou que há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos em áreas de risco.

A seguir, confira as cidades que podem ser afetadas:

  1. Atalaia;
  2. Barra de Santo Antônio;
  3. Barra de São Miguel;
  4. Boca da Mata;
  5. Campo Alegre;
  6. Coqueiro Seco;
  7. Coruripe;
  8. Feliz Deserto;
  9. Flexeiras;
  10. Igreja Nova;
  11. Jacuípe;
  12. Japaratinga;
  13. Jequiá da Praia;
  14. Joaquim Gomes;
  15. Junqueiro;
  16. Maceió;
  17. Maragogi;
  18. Marechal Deodoro;
  19. Matriz de Camaragibe;
  20. Messias;
  21. Murici;
  22. Paripueira;
  23. Passo de Camaragibe;
  24. Penedo;
  25. Piaçabuçu;
  26. Pilar;
  27. Porto Calvo;
  28. Porto de Pedras;
  29. Porto Real do Colégio;
  30. Rio Largo;
  31. Roteiro;
  32. Santa Luzia do Norte;
  33. São Luís do Quitunde;
  34. São Miguel dos Campos;
  35. São Miguel dos Milagres;
  36. São Sebastião;
  37. Satuba;
  38. Teotônio Vilela.

Foto: ilustração

O fenômeno El Niño, caracterizado pelo aquecimento igual ou maior que 0,5° nas águas do oceano, está chegando ao fim no Brasil. Na última quinta-feira (13), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), informou que as condições de temperatura na superfície do Oceano Pacífico já estão voltando à média climatológica, depois de um ano de elevação.

Com o afastamento do El Niño, o Inmet estima que há 69% de chances de ocorrer o La Niña no Brasil, a partir do segundo semestre deste ano. Este segundo fenômeno é o inverso de sua contraparte masculina: enquanto o El Niño se caracteriza pelo aquecimento, o La Niña tem uma diminuição igual ou maior do que 0,5° na temperatura do Pacífico.

Como efeito, deve haver um aumento das chuvas nas regiões Norte e Nordeste, bem como um tempo mais seco no Sul e chuvas menos regulares no Centro-Sul.

Com o tempo seco persistente, é possível que o La Niña favoreçam prováveis ondas de calor entre agosto e outubro. Até estes meses, deve haver frio pouco intenso em grande parte do país.

Foto: Arquivo/Elza Fiúza/Agência Brasil

Nesta sexta-feira (31), o Rio de Janeiro registrou a madrugada mais fria do ano, com os termômetros marcando 14,8°C por volta da 1h, na Vila Militar, localizada na zona oeste da capital carioca. Segundo o Centro de Operações do Rio (COR), ventos úmidos vindos do oceano influenciam no clima da cidade.

O último recorde havia sido de 16,4°C, registrado em 22 de abril.

Os municípios de Resende, Itatiaia, Quatis e Valença estão sob alerta de geada com perigo potencial, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Ao longo do dia, o céu deve ficar parcialmente nublado e com nebulosidade variada.

Foto: Arquivo/Elza Fiúza/Agência Brasil

O Rio Grande do Sul deve ter chuvas abaixo da média do estado em junho, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O povo gaúcho ainda deve sofrer com baixas temperaturas, inferiores a 14°C, mas com um grau acima da média para o mês. No restante do Brasil, o tempo deve ser seco, exceto na região Norte, no leste do Nordeste e em algumas áreas do Maranhão, Piauí e Ceará.

Em todo o território nacional, as temperaturas devem ficar acima da média. A pouca precipitação no Sul pode colaborar no desencharcamento do solo.

“Não se descarta a ocorrência de geadas em algumas localidades, especialmente aquelas de maior altitude, devido à entrada de massas de ar frio que podem provocar declínio de temperatura, o que é muito comum nesta época do ano”, diz o boletim divulgado pelo Inmet.

Área atingida pelo furacão Idalia na Flórida, em 2023-
31/08/2023REUTERS/Cheney Orr

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) previu uma temporada de furacões no Atlântico excepcionalmente ativa este ano, destacando que os fenômenos El Niño e La Niña desempenham um papel significativo no aumento de tempestades de junho a novembro.

Michael Brennan, diretor do Centro Nacional de Furacões, enfatizou uma chance de 85% de atividade acima do normal. O especialista prevê entre 17 e 25 tempestades de categoria 3 ou superior, com 8 a 13 tornando-se furacões e 4 a 7 atingindo o status de grande furacão.

“As vulnerabilidades estão em todos os lugares. É impossível definir exatamente quais comunidades são mais vulneráveis à medida que avançamos em uma determinada estação”, disse.

Brennan observou que as temperaturas quentes- quase recordes do oceano- alimentam as tempestades tropicais e furacões. Ao contrário do ano anterior, esta temporada deverá ser influenciada pelo La Niña, aumentando a atividade de tempestades devido a condições atmosféricas mais favoráveis. Esta combinação de fatores sugere um aumento de furacões no período.

A NOAA destaca a necessidade de preparação em todas as comunidades vulneráveis na Flórida, dada a imprevisibilidade dos percursos das tempestades e o potencial para impactos generalizados de junho a novembro.

 

Tempo nublado e neblina em praia do RJ, em outubro de 2021 | Foto: Tita Barros/Enquadrar/Estadão Conteúdo

Por volta das 6h de hoje (16), as praias do Rio de Janeiro começaram a apresentar ressacas marítimas, em decorrência de uma frente fria que vem do Oceano Atlântico e que pode afetar também o litoral de São Paulo. Ondas de até três metros de altura podem atingir o litoral carioca. A ressaca deve durar até às 9h de sábado (18), segundo o Corpo de Bombeiros do RJ.

Com as praias apresentando fortes correntes de retorno e ondas mais altas que o normal, é possível que haja inundação na costa, bem como erosão e destruição de estruturas locais. Tendo isso em vista, o Corpo de Bombeiros orienta as pessoas a não praticar esportes no mar; não se aproximar de pedras, mirantes ou costões; e não se arriscar desnecessariamente no mar e utilizar coletes salva-vidas.

Em caso de afogamento, os guarda-vidas ou o 193 devem ser acionados. Civis não devem arriscar um resgate por conta própria e devem optar apenas por ajudar lançando algum objeto flutuando próximo à vítima.

Área inundada de Porto Alegre | Foto: Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo

Com as chuvas que voltaram a atingir o Rio Grande do Sul entre o último sábado (11) e hoje (12), o nível do rio Guaíba deve voltar a subir e pode passar dos cinco metros. Às 9h, o afluente já registrava 4,65 metros. O aumento ainda pode ser potencializado pela vazão dos rios contribuintes e pelos ventos. A Lagoa dos Patos também está com níveis elevados e que podem aumentar nas regiões costeiras.

Além do Guaíba, outros grandes rios gaúchos também apresentam uma possibilidade de elevação, sendo elas rápidas em cotas de inundação nas bacias dos afluentes Caí, Taquari e Jacuí. As cidades localizadas no delta dessas áreas estão em alerta ou inundadas.

No baixo rio Uruguai, por outro lado, é possível observar uma estabilidade, com declínio dos níveis a partir de São Borja.

Arivaldo Maia foi sepultado em Maceió Foto: Ailton Cruz/ Gazetaweb

Foi sepultado no final da tarde desta terça-feira (7), no cemitério Parque das flores, em Maceió, o corpo do radialista Arivaldo Maia. Velório e sepultamento foram marcados por emoção, lembranças e despedidas do radialista nascido em Palmeira dos Índios e, aos 77 anos, faleceu nesta terça-vítima de um infarto fulminante.

Arivaldo participou de coberturas internacionais como Copa do Mundo, Copa América, Eliminatórias.

Além dos familiares, radialistas, jornalistas, políticos e ouvintes foram até o local- ou postaram em suas redes sociais- mensagens de despedidas, homenageando o narrador que levou emoções e marcou gerações. A Federação Alagoana de Futebol (FAF) e os clubes alagoanos, a exemplo de CSE, ASA, CSA, CRB e Murici postaram homenagens.

CSE

"O mundo do futebol hoje amanheceu triste, com a perda do saudoso desportista, locutor e torcedor do tricolor palmeirense, nosso grande ARIVALDO MAIA.

O Clube Sociedade Esportiva manifesta as condolências aos familiares e amigos deste ícone da rádio esportiva, que deixou seu nome marcado na história."

 

 

 

Na última segunda-feira (22), imagens foram divulgadas mostrando um carro sendo arrastado pelas águas durante a inundação de um rio, na província de Guangdong, na China. A região vinha sendo atingida por chuvas e ventos fortes desde a última quinta-feira (18). Surgiu também um registro de outro veículo sendo arrastado, mas a localização do ocorrido não foi identificada.

As chuvas também causaram inundações no norte de Guangzhou e em algumas cidades localizadas no Delta do Rio das Pérolas, no sul do país.

Os eventos causam preocupação envolvendo a preparação da região contra inundações maiores provocadas por acontecimentos externos do clima.

Imagem de wirestock no Freepik

De acordo com a previsão da Climatempo, o fim deste mês deve ser marcado por mais uma onda de calor no Centro-Sul do Brasil. O evento climático acontece entre hoje (22) e 2 de maio, e pode ter temperaturas até 5°C acima da média.

Uma área de pressão elevada na média atmosfera deve ganhar força sobre as áreas do Mato Grosso do Sul e Paraná, posteriormente migrando para regiões do Sudeste. A Climatempo ainda diz que, na região Centro-Sul, deve ocorrer uma espécie de bloqueio atmosférico para a chegada de frentes frias no Centro-Oeste e Sudeste do país.

A previsão indica que a cidade de Campo Grande (MS) deve ter uma média de 29°C nos próximos dias. Cuiabá (MT), por sua vez, deve registrar uma média de 33°C; Goiânia (GO), 31°C; São Paulo (SP), 26,6°C; e Belo Horizonte (MG), 27,6°C.

A onda de calor deve acontecer na faixa central e oeste do estado de São Paulo, no noroeste do Paraná e em todo o Mato Grosso do Sul, triângulo mineiro e no sul de Goiás. Os termômetros podem chegar a superar os 35°C.

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