Foto: Arquivo Pessoal e Reprodução/Facebook

m adolescente, de 12 anos, com autismo foi vítima de bullying em uma escola estadual em Santos, no litoral de São Paulo. Ele foi rabiscado nos braços, testa e nuca com frases homofóbicas e preconceituosas como 'gay', 'autista retardado' e 'chupa p**'. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação informou que designou um supervisor para apurar o caso.

Ao g1, neste sábado (23), a doula e cuidadora infantil Bárbara da Silva contou que o filho foi abordado por um estudante dentro da Escola Estadual Octávio dos Santos, localizada no morro São Bento. Segundo a mãe, naquele momento, o adolescente desmaiou em decorrência de um episódio de epilepsia [perturbação da atividade das células nervosas no cérebro, causando convulsões].

Ela explicou que, quando assustado, o garoto entra em crise. "Quando fui buscá-lo [na escola], estava urinado e, geralmente, isso acontece quando tem crise convulsiva".

No período em que o aluno do 7° ano ficou desmaiado, o estudante rabiscou as ofensas no corpo da vítima, que tem um irmão que é transexual. "Ele tem a total inteligência de entender que o irmão dele é irmão independentemente de gênero. Ele não gosta que falem a respeito do irmão. Como ele tem manias e toques, entre outras coisas do autismo, isso chama atenção".

A mãe contou que os estudantes da escola não sabiam que a vítima tinha autismo, mas souberam depois que ele passou a divulgar nas redes sociais que pratica esportes paraolímpicos.

Por causa das crises causadas pela doença, Bárbara informou ter o hábito de buscar e levar o filho à escola. Segundo ela, nos últimos dias andava bastante agitado.

"Não estava querendo ir à escola e a gente desconfiou que estava acontecendo alguma coisa". Ela contou que essa não foi a primeira vez que o filho foi alvo de bullying na unidade, que frequenta há dois anos.

Bárbara foi chamada à escola junto com a mãe do aluno responsável pelas ofensas. A reunião, no entanto, ocorreu de maneira individual. Segundo ela, quando entrou na sala com o vice-diretor, o profissional disse que não sabia o que havia acontecido. "Fizeram aquela vista grossa, como não têm filmagens [da agressão]. Uma criança sem limites fez o que fez. [...] estou vendo que que eles [escola] não vão fazer nada", disse.

Bárbara contou se sentir incapaz por não conseguir evitar que o filho, que não é um adolescente agressivo, passe por esse tipo de situação.

O caso foi registrado como contravenções penais: vias de fato, injúria e ameaça na Delegacia da Infância e Juventude de Santos, onde é investigado.

"Se uma criança que é autista e consegue aceitar que o irmão é trans, por que a sociedade não?", questionou Bárbara.

Respostas

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação afirmou que, ao receber as denúncias da mãe do estudante, a direção da unidade buscou imagens do ocorrido e convocou os responsáveis pelos alunos.

Segundo a pasta, um profissional do programa Psicólogos na Educação está à disposição para acompanhamento do estudante, se autorizado pela responsável. A equipe do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva SP) também acompanha o caso e irá implementar estratégias de mediação de conflitos e trabalhos da cultura de paz na unidade escolar.

Noah Faria, de oito anos, dá palestras após lançar livro em Londres — Foto: Arquivo Pessoal

Diagnosticado com transtornos de espectro autista (TEA) e deficit de atenção com hiperatividade (TDAH), um menino de oito anos transformou em livro a experiência de ter o que ele chama de 'fizzy brain' (em português, ‘mente borbulhante’). A obra de Noah Faria fez tanto sucesso que hoje ele dá palestras sobre o tema para centenas de crianças em Londres, na Inglaterra.

O garoto seguiu os passos da mãe Renata Formoso, de 39 anos, que é escritora. Ela é de Santos, no litoral de São Paulo, e se mudou para Londres com o pai de Noah há 15 anos. O menino nasceu na capital da Inglaterra, mas tem nacionalidade brasileira e britânica. Ele ainda fala português fluentemente, visita o Brasil todo ano e se considera santista.

Ao g1, Renata revelou que apesar de escrever livros, só auxiliou na produção do exemplar do filho, intitulado ‘The Fizzy Brain’. Totalmente rimado, o livro infantil busca normalizar as características de pessoas com autismo e TDAH.

De acordo com ela, a ideia do livro surgiu durante uma conversa com Noah sobre a carta de diagnóstico de TDAH escrita pela médica. No documento, a profissional escreveu que o menino disse sentir o cérebro falar com ele de forma tão rápida que não conseguia entender algumas vezes.

“Quando estava explicando para a médica, ele falou que o cérebro dele é como se fosse ‘fizzy’, como se fosse borbulhante”, explicou Renata.

Durante a conversa, mãe e filho começaram a fazer rimas sobre o assunto. “Dizendo que não é um problema”, relembrou a mulher. Em determinado momento, ela percebeu que aquele papo poderia ser um livro e revelou o pensamento ao filho, que se empolgou com a ideia.

Apoio

Ainda segundo a escritora, o livro contou com a ajuda de um psicólogo e uma médica psiquiatra. “Os dois são autistas e escreveram no final do livro do Noah termos médicos para ajudar outros pais e mães que tenham filhos que possam achar que são neurodivergentes”, explicou.

A obra foi lançada por meio de um financiamento coletivo em dezembro de 2023.

Agora, a intenção da família é publicar uma edição em português. “O Noah está super orgulhoso”, disse a mãe.

Palestras

Com a publicação do livro, a escola em que Noah estuda em Londres o convidou para fazer uma leitura para as crianças e responder algumas perguntas por meio de uma palestra. O menino topou, fez sucesso e passou a ser convidado por outras unidades escolares.

A família busca balancear os eventos para que sejam saudáveis e leves, pois não quer sobrecarregar o menino. "Isso tem que ser uma coisa divertida, enquanto ele gostar”, afirmou.

A próxima palestra de Noah será a primeira aberta ao público em geral, em uma biblioteca pública. Além disso, o garoto também já foi convidado para um evento em abril, na semana de conscientização do autismo. “Vão fazer um ambiente sensorial e inclusivo junto com uma ONG sobre autismo e convidaram o Noah para ser o palestrante”.

Menino de cinco anos foi encontrado morto com sinais de violência em Marília (SP) — Foto: Arquivo pessoal

A adolescente de 14 anos, apreendida por suspeita de envolvimento na morte de um menino de cinco anos em Marília (SP),  confessou o crime à polícia e alegou que o cometeu após ser chamada de "sapatão" pela vítima. A menina foi encaminhada à Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa). Uma câmera de segurança registrou os últimos momentos de Lorenzo Nunes, de cinco anos, com vida. As imagens mostram o menino junto da adolescente em uma rua de Lácio, distrito de Marília, que dá acesso à zona rural da cidade

Conforme apurado pela TV TEM, antes mesmo de ser presa, a suspeita confessou também a outros adolescentes que matou o garoto a pedradas e que deixou seu corpo em um pasto, na zona rural do município, próximo a uma estrada de terra.

Na tarde de domingo (11), a família do garoto havia registrado um boletim de ocorrência por desaparecimento após ele ter saído para brincar pelas ruas do distrito, conhecido pela tranquilidade, e não ter retornado mais para casa.

O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e, em seguida, liberado. Ele foi velado no Velório Municipal de Marília. O sepultamento foi realizado na tarde da segunda-feira (12), no Cemitério da Saudade.

A adolescente de 14 anos foi encaminhada à Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa). A Polícia Civil investiga o envolvimento de outro adolescente no crime.

A Prefeitura de Marília decretou luto oficial de três dias, em edição extraordinária do Diário Oficial do Município publicada nesta segunda-feira.

Em nota, o município lamentou o assassinato de Lorenzo, que era aluno da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) "Amor Perfeito", localizada no distrito de Lácio, e prestou condolências à família.

"À família enlutada, a Prefeitura de Marília, por intermédio do prefeito Daniel Alonso e vice-prefeito Cícero Carlos da Silva , envia as condolências. Que Deus possa confortar a todos neste momento de profunda dor e tristeza", publicou.


Reprodução/Arquivo pessoal

 

O corpo do menino Keiner Geremias Caraballo Marcano, de 7 anos, foi encontrado em estado de decomposição na tarde da quarta-feira (31/1) na região de Parelheiros, bairro da zona sul de São Paulo.

A criança estava desaparecida desde o último sábado (27/1). Em depoimento à polícia na segunda-feira (29/1), o tio do menino disse que Keiner brincava com outras crianças em um campo de futebol quando a avó, Carmem Marcano, foi procurá-lo e não o encontrou. Segundo a avó, tinha muita gente no local e a pessoa responsável pela administração do campo disse que o menino saiu com um rapaz que era seu irmão.

A família chegou a divulgar o caso nas redes sociais com foto e informações sobre a última roupa que a vítima usava. Keiner vivia no Brasil há dois anos, quando a avó se mudou para o país. Ele morava com ela e com o tio, em uma casa que faz parte do terreno de uma escola. Atualmente, a mãe dele vive no estado do Amazonas e se mudaria para São Paulo em fevereiro, segundo a TV Record.

A Polícia Civil pediu apoio do Canil da Guarda Civil Municipal (GCM) para o caso. Os cães andaram por terrenos da região e detectaram cheiro de cadáver na Rua Ipê Roxo. Keiner foi encontrado com o corpo cortado e queimado. Ele foi identificado pela família.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e exames periciais foram solicitados para definir a causa da morte do menino.

 

Duas testemunhas foram encaminhadas ao departamento para prestarem depoimentos nesta tarde. “Demais detalhes serão preservados para garantir autonomia aos trabalhos policiais”, disse a pasta.

 

Menino morreu atropelado - Foto: Reprodução

Um menino de 1 ano e 3 meses morreu, na segunda-feira (8), após ser atropelado de forma acidental pelo pai. O caso aconteceu na cidade de Iguaraci, no Sertão de Pernambuco, localizada a cerca de 358 quilômetros do Recife.

Segundo informações da TV Asa Branca, o pai da criança fez uma manobra e atropelou acidentalmente o filho ao dar ré no veículo.

O menino chegou a ser encaminhado ao hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde. Uma perícia foi feita no local do acidente.

A Polícia Civil de Pernambuco registrou o caso como homicídio de trânsito culposo quando não há a intenção de matar. "O fato segue em apuração pela Delegacia de Iguaraci", afirmou a corporação.

 

Menino de 4 anos vive desde o seu nascimento em presídio na Índia — Foto: Arquivo pessoal

A brasileira Angélica Cristina Souza, de 33 anos, foi condenada por tráfico internacional de drogas em 2018 na Índia. À época, ela estava grávida e teve o filho na prisão no ano seguinte. O menino, agora com quatro anos,  viveu em um presídio indiano desde seu nascimento. Após conseguir a liberdade, mãe e filho retornaram ao Brasil.

Em entrevista ao G1, neste final de semana, a mãe de Angélica e avó da criança, senhora Célia Souza, se disse indignada com o descaso com o qual o caso da filha foi tratado pelas autoridades brasileiras, em especial pelo fato de o neto ter cumprido a pena junto com a mãe e ter tido cerceado o seu direito à infância.

O advogado que auxiliou na repatriação da dupla classificou a atuação diplomática do estado brasileiro como omissa. Segundo Carlos Nicodemos Oliveira da Silva, presidente da Comissão de Direito Internacional da OAB-RJ, o governo brasileiro sabia do caso desde 2018.

O Ministério das Relações Exteriores informou que a embaixada brasileira no país acompanhou o caso, com "visitas regulares" e "entrega de itens de necessidades básicas" à mulher. No entanto, segundo o advogado, a falta de interesse diplomático nos últimos quatro anos fez com que a criança vivesse os primeiros anos da infância privada de liberdade.

Além da distância com o neto, Célia lamenta não ter estado com a filha durante o período. Apesar do retorno, ela acredita que a filha ainda sofre com os traumas vívidos nos últimos quatro anos.

Com o retorno, Angélica foi encaminhada a uma unidade prisional no estado de SP e seguirá cumprindo a pena de dez anos imposta pela Justiça indiana no Brasil.

Nascido em 2019, o garoto vai completar cinco anos no próximo dia 25 de dezembro. Emanuel Lorran ficará sob guarda provisória da avó materna, que mora em Tupã, no interior de SP, enquanto a mãe cumpre o restante da pena em solo brasileiro.

No momento, a família tenta adaptar o menino à cultura brasileira. Além do trauma pela ausência da mãe, ele tem dificuldades na comunicação em português e na alimentação.

Embora assuma que a filha tenha errado, Célia acredita que ela já pagou pelo erro e espera que Angélica retorne o quanto antes para casa, onde outros dois filhos, além de Emanuel, a esperam.

O Governo

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que a embaixada do Brasil em Nova Délhi prestou assistência consular desde 2018, quando a cidadã foi presa na Índia por tráfico internacional de entorpecentes.

Durante o período, foram realizadas "visitas regulares ao estabelecimento prisional no qual a brasileira se encontrava encarcerada, ocasiões na qual eram entregues à cidadã itens de necessidade básica", pontuou o Itamaraty no comunicado.

Por fim, o Ministério afirmou que a embaixada realizou gestões junto às autoridades indianas com vistas a providenciar o tempestivo registro de nascimento do menor e que, com o retorno da dupla ao Brasil, o caso é de competência do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Lucirene Gomes e José Gabriel | Foto: divulgação/arquivo pessoal/Lucirene Gomes

No último domingo (19), o jovem José Gabriel (10) salvou a vida da própria mãe, Lucirene Gomes (48), que estava sendo eletrocutada por uma extensão elétrica. O caso ocorreu em Taquaralto, em Palmas (TO). De acordo com o Corpo de Bombeiros, a mulher estava limpando a área de serviço e foi pegar o fio que estava ligado ao tanque de lavar roupas.

“Eu coloquei os tapetes para lavar no tanquinho e fui jogar água na área de serviço. Ao perceber que a extensão que ligava o tanquinho estava no chão e poderia ser molhada, eu fui pegar para tirar e colocar no alto, onde ela sempre fica. Quando eu toquei no cabo, ele me jogou na parede e comecei a receber a descarga”, contou Lucirene aos bombeiros.

Ao ouvir o grito de socorro da mãe, José apareceu e ela o instruiu a desligar o padrão de energia da casa. “Ele queria tocar em mim, mas eu avisei que não podia", disse a mulher. A criança seguiu as instruções da mãe, salvando sua vida.

Após a energia ser desligada, o fio de energia desgrudou da mãe de Lucirene. Gabriel chamou os bombeiros que, chegando ao local, depararam-se com a mulher sentada no chão, com queimaduras de 2° grau na mão esquerda. Ela foi levada ao hospital, onde ficou em observação.

O esposo de Lucirene havia saído para comprar um frango para o almoço. José chegou a ser convidado pelo pai, mas não quis ir.

"Gratidão a Deus e ao meu filho José Gabriel, que me salvou desligando o padrão. Hoje, posso dizer que sou filha dele. Ele é meu herói", declarou a vítima.

Menino morto após ser esquecido em van escolar em São Paulo — Foto: Arquivo pessoal - Reprodução/TV Globo

 

A avó do menino de dois anos, que morreu depois de ser esquecido em uma van escolar, na Zona Norte de São Paulo, afirmou que o motorista e a auxiliar costumavam checar em uma lista as crianças que eram transportadas. O caso ocorreu na Vila Maria, na terça-feira (14). A Polícia Civil prendeu os dois em flagrante por homicídio.

À TV Globo, Luzinete Rodrigues dos Santos detalhou que Apollo Gabriel Rodrigues foi colocado na van para ir à creche por volta das 7h, mas não foi deixado na unidade. À tarde, o menino deu entrada no Hospital Municipal Vereador José Storopolli, no Parque Novo Mundo, sem vida, por volta das 16h20.

O boletim de ocorrência do caso registrou que o motorista deixou as outras crianças nas escolas e foi até um estacionamento, onde parou o veículo.

Horas depois, ele voltou e se deparou com Gabriel no banco, já desacordado. Uma auxiliar o ajudava durante o processo. A suspeita da polícia é de que o garoto morreu por conta do calor. Os laudos deverão apontar a causa.

"Deixou a perua no estacionamento, num calor terrível, como hoje, só foi perceber [que o menino ainda estava atrás] na hora de entregar as crianças. Eles não tiveram culpa, mas foi irresponsabilidade. Minha filha quer Justiça. Quem cuida de criança tem que ter o máximo de responsabilidade", disse a avó.

O caso

O boletim de ocorrência aponta que o motorista e a auxiliar encontraram o menino na cadeirinha já caído no penúltimo banco. Em seguida, eles foram até a creche, falaram com a responsável do local e seguiram ao hospital no bairro Parque Novo Mundo com a criança desmaiada. A morte foi confirmada pelos médicos.

Ainda conforme o boletim, o motorista comentou que eles conferem as crianças, mas que o erro pode ter acontecido por conta de enxaqueca e mal-estar.

O caso foi registrado como homicídio contra menor de 14 anos. O motorista e a monitora foram presos, encaminhados ao IML e passarão por audiência de custódia nesta quarta-feira (15).

Apollo Gabriel era uma criança tímida na escola e amorosa, segundo a avó. Ele tinha mais duas irmãs, de 8 e 6 anos. Uma delas estudou na mesma creche.

Nota

A Prefeitura de São Paulo, por meio de nota, lamentou o caso e disse que presta apoio aos familiares.

"A Diretoria Regional de Educação (DRE) acompanha o caso e o Núcleo de Apoio e Acompanhamento para a Aprendizagem (NAAPA), composto por psicólogos e psicopedagogos, foi acionado para atender a família. Um Boletim de Ocorrência foi registrado e a Diretoria Regional de Educação (DRE) está à disposição das autoridades competentes para auxiliar na investigação.

O condutor do Transporte Escolar Gratuito (TEG) já foi descredenciado e um processo administrativo foi aberto para apurar a conduta do profissional."

 

 

Local onde crime teria acontecido, segundo a PM — Foto: Reprodução/RPC

Um menino de nove anos de idade foi estuprado no final da tarde de sexta-feira (20) em Cascavel,  oeste do Paraná, depois de ser abordado por um homem. Segundo a Polícia Militar (PM) e o Conselho Tutelar, o suspeito convidou a criança para tomar banho em um lago, quando cometeu o crime.

O caso aconteceu na região do bairro Santa Cruz. De acordo com a polícia, o garoto passeava com o cachorro em um parque perto da casa onde mora quando o homem apareceu e chamou ele para ir ao lago.

Conforme a PM e o Conselho Tutelar, o suspeito também tentou afogar a vítima, que conseguiu correr e pedir ajuda em um condomínio residencial.

De acordo com o Boletim de Ocorrência (B.O.) da PM, o menino estava com várias escoriações pelo corpo.

A criança passou por exame de corpo de delito, foi encaminhada ao Hospital Universitário e liberada. O homem, que estava de bicicleta, fugiu e ainda não foi localizado.

Contato

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