Alexandre Correa e Ana Hickmann são pais de Alezinho, de 10 anos — Foto: Reprodução/Instagram

O caso de Justiça envolvendo Ana Hickmann e Alexandre Correa ganhou atualizações na quarta-feira (27). Depois que a apresentadora entrou com um processo para proibir o ex-marido de publicar conteúdos relacionados a ela, a juíza responsável pelo caso, Andrea Ribeiro Borges, também determinou que ambos os pais não devem mais compartilhar imagens de Alezinho filho de 10 anos do ex-casal.

O tribunal reconheceu a necessidade de proteger a vítima e seu filho, e decidiu que tanto Alexandre quanto Ana devem se abster de publicar informações injuriosas, caluniosas ou difamatórias sobre o outro em redes sociais - além de não poderem utilizar a imagem do herdeiro.

Já sobre o pedido de Alexandre para que Ana se responsabilize pelos gastos do atual imóvel onde ele mora em São Paulo, a juíza se absteve de decidir sobre o pedido.

Imagem: reprodução

Na última quarta-feira (3), a juíza Mary Kay Holthus, de Las Vegas, nos Estados Unidos, foi xingada e atacada por Delone Redden, condenado por agressão agravada com lesões corporais. O caso ocorreu durante uma audiência no Tribunal Distrital do Condado de Clark, momentos depois do advogado do réu tentar convencer a magistrada de que seu cliente teria bom comportamento em liberdade condicional.

“Eu acho que vale arriscar, em vez de apenas mandá-lo para a prisão. Faz mais sentido, dadas as circunstâncias e a sua capacidade de cumprir a liberdade condicional com sucesso se ele tiver oportunidade”, disse o advogado.

À defesa, Holthus respondeu que, com o histórico do réu, não era possível. “Eu aprecio isso, mas acho que é hora dele experimentar outra coisa, porque com esse histórico eu não consigo. De acordo com as leis do estado sobre este tribunal…”, dizia a juíza, quando foi interrompida por Redden, que a xingou e partiu para a agressão.

Veja o vídeo abaixo.

Na ocasião, o réu foi contido por seguranças e outras pessoas, que também agrediram o indivíduo. A juíza não ficou ferida.

Juíza durante a audiência | Imagem: reprodução

Nesta quarta-feira (29), o corregedor-nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, assinou uma decisão para abrir o procedimento que vai apurar a conduta da juíza substituta do Trabalho, Kismara Brustolin, que gritou com uma testemunha durante uma audiência remota, no dia 14 de novembro, na Vara do Trabalho de Xanxerê (SC).

“A postura da juíza durante a audiência pode ter violado deveres funcionais da magistratura, dentre os quais o dever de urbanidade para com os advogados, partes e testemunhas”, disse o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A magistrada foi afastada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT/SC), após a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pedir uma apuração do comportamento de Brustolin durante a audiência.

Agora, a juíza tem 15 dias para apresentar a defesa prévia. Depois do prazo ser concluído, poderá haver inclusão do procedimento na pauta do plenário do CNJ, para que depois ocorra uma decisão sobre a instauração de um processo administrativo disciplinar.

Sobre o caso

A juíza Kismara Brustolin gritou com uma testemunha que não a chamou de “vossa excelência” durante uma audiência. Em uma gravação do momento é possível ver a magistrada interrompendo o homem e chegando ao ponto de excluí-lo da videoconferência.

Confira abaixo.

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