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Visando apoiar redações prósperas e sustentáveis com a tecnologia, a Microsoft fechou parcerias com veículos jornalísticos e universidades para colaborar com inteligência artificial (IA). A empresa quer reconhecer formas em que IAs podem ajudar na criação de modelos de negócios saudáveis no setor.
“Esses colaboradores são grupos industriais estabelecidos, líderes acadêmicos, referências no noticiário local e redações globais que buscam educar, experimentar, liderar e dimensionar soluções de IA que apoiem o segmento”, explica a companhia de Bill Gates em seu blog.
Entre os parceiros da Microsoft está a Semafor, que deve usar as IAs para facilitar apurações, busca por fontes, traduções, entre outras atividades. Entre as outras instituições parceiras estão The Craig Newmark Graduate School of Journalism, The Online News Association e The GroundTruth Project.
Segundo a Microsoft, a ação faz parte do compromisso da empresa no desenvolvimento de um jornalismo sustentável, buscando também reduzir riscos e restaurar a confiança do ecossistema de notícias. As parcerias também devem ajudar a companhia a alcançar novas audiências, acelerar o fluxo de trabalho e criar operações mais eficientes.
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Até o dia 31 de janeiro estão abertas as inscrições para o Prêmio de Jornalismo Científico José Marques de Melo, promovido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (Fapeal). Podem concorrer estudantes e profissionais de Jornalismo em Alagoas. A premiação acontecerá em março.
O evento é uma forma de incentivar comunicadores a explorar temas que ressaltam a importância da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em Alagoas, tendo o foco nas contribuições dos pesquisadores locais. Ao todo, são sete categorias, sendo elas videorreportagem; impresso, portal e blog; fotojornalismo; rádio e podcast; reportagem cinematográfica; estudante; e soluções inovadoras.
Os interessados devem se inscrever através do site do Prêmio, aqui. Podem ser enviados os trabalhos publicados entre 1° de janeiro de 2023 e 31 de janeiro deste ano. A depender da categoria escrita, o 1° lugar pode ter um prêmio de até R$ 9 mil.
Os trabalhos serão avaliados por uma comissão formada por profissionais das áreas de ciência, tecnologia e inovação, jornalismo científico e representantes da comunidade acadêmica, indicados pela Secti e pela Fapeal.
Os critérios utilizados para a análise serão o registro de fatos, acontecimentos, processos, discussões, denúncias, soluções ou resultados de pesquisas sobre temas mais relevantes em Alagoas, de maneira clara, objetiva e imparcial.
Estudantes matriculados em cursos de jornalismo de ensino superior podem concorrer com até dois trabalhos.